Cancro da mama, colorretal e do fígado aumentam em pessoas mais jovens – Especialista
O especialista Rui Tato Marinho alertou hoje para o aumento de casos de cancro da mama, colorretal e do fígado em pessoas mais jovens, apontando a obesidade e o consumo exagerado de álcool e carnes vermelhas como causas para este problema. “Os cancros têm aumentado em...
Nove em cada 10 sem doença cardiovascular tem pelo menos um fator de risco
Nove em cada 10 pessoas sem doença cardiovascular conhecida que foram inquiridas num estudo apresentam pelo menos um dos oito fatores de risco, segundo os resultados que serão hoje apresentados.
Projeto transfronteiriço quer tornar Algarve e Andaluzia em regiões “cardio-seguras”
Entidades do Algarve e da Andaluzia (Espanha) estão a desenvolver um projeto de cooperação transfronteiriça para tornar as duas regiões como “as primeiras cardio-seguras do mundo”, foi hoje anunciado.
Hospital da Luz e Benfica ensinam adeptos a salvar vidas nas bancadas
O Hospital da Luz e o Benfica promoveram no Estádio da Luz uma ação para ensinar gestos que salvam vidas em caso de paragem cardiorrespiratória, alterando um cântico para a frequência ideal de reanimação.
Professor Gil Faria: “Obesidade em Portugal atinge níveis alarmantes”
Cirurgião alerta: 63% dos portugueses têm excesso de peso, 24% são obesos. Apenas 1% dos doentes acedem à cirurgia bariátrica. Especialista defende urgência de estratégias preventivas abrangentes.
Jorge Polonia: “O estudo TIME é muito importante porque desfaz o mito que existia até agora” sobre a toma de medicamentos à noite
É com profunda convicção que o médico Jorge Polonia afirma que os resultados obtidos no estudo TIME vêm “finalmente colocar um ponto final” sobre o “mito” da cronoterapia da hipertensão. O especialista destaca que se trata de um estudo “muito bem feito” que permite aos médicos ter “a liberdade plena de poderem dar medicamentos de longa duração de ação de manhã ou à noite”, atendendo aos interesses do doente.
Luís Bronze: “Os fármacos de associação fixa melhoram a adesão terapêutica”
Um novo estudo alemão mostra que os medicamentos de associação fixa continuam a ser pouco prescritos para o tratamento da hipertensão. De acordo com o atual presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão estes dados podem ser explicados por várias razões, das quais se destacam o potencial desconhecimento das guidelines europeias para o tratamento da HTA e, nalguns casos, por motivos culturais. Luís Bronze destaca que estes fármacos permitem um melhor controlo da doença, especialmente promovendo a adesão à terapêutica. Em Portugal, estima-se que 40% da população adulta sofra de hipertensão arterial.
Prof. Manuel Carrageta: “A decisão da terapêutica anti-hipertensiva deve ser feita em função do risco global”
Desafiado pelo HealthNews a comentar aquela que foi a maior e mais detalhada investigação sobre os efeitos do tratamento anti-hipertensivo na diminuição de eventos cardiovasculares, o Prof. Manuel Carrageta admite que “talvez não estejamos no bom caminho quando definimos níveis mínimos ou máximos para começar a tratar a hipertensão”. Segundo o cardiologista o estudo coordenado pela Universidade de Oxford demonstra que uma redução de 5 mmHg da pressão sistólica traz grandes ganhos na diminuição do número de AVC, enfartes do miocárdio e de doentes com Insuficiência Cardíaca. Por outro lado, o especialista aponta que o uso de fármacos em associações fixas pode ser vantajoso para combater aquele que considera o grande “flagelo de saúde pública”, a HTA.