“A pandemia veio criar limitações necessárias, como o confinamento, sobretudo para as pessoas com doenças crónicas, como a DPOC.”

“A pandemia veio criar limitações necessárias, como o confinamento, sobretudo para as pessoas com doenças crónicas, como a DPOC.”
A oxigenoterapia consiste numa intervenção terapêutica que tem como objectivo a quantidade de oxigénio no sangue arterial pela via do aumento da concentração de oxigénio no ar inspirado.
A doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) é um termo genérico para um grupo de doenças que causam diminuição do calibre das vias aéreas e destruição do tecido pulmonar. Essas doenças incluem bronquite crónica e enfisema.
Foi aos 58 anos que, o antigo Tenente-Coronel, recebeu a notícia de que estaria dependente do oxigénio para poder viver. Fumador desde a adolescência, João Pereira Martins admite que nunca valorizou os primeiros sinais da doença e hoje conta na primeira pessoa as graves sequelas que o tabaco deixou na sua saúde. “Quando saio de casa tenho período limitado de oxigénio”. Apesar das limitações que enfrenta, a sua atitude é a de alguém que aprecia cada instante que a vida lhe proporciona.
Na saúde e na doença, o compromisso e o amor que um dia uniu Maria do Carmo Martins e João Pereira Martins impediu que a Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) evaporasse mais de trinta anos de casamento. Numa viagem no tempo a cuidadora conta como foi viver a doença ao lado do marido. Apesar de admitir que a sua maior dificuldade é nunca “estar descansada”, sublinha que a DPOC “é uma doença que tem de ser acompanhada pela família (…) caso contrário a pessoa não se aguenta”.
“A sintomatologia da DPOC é desvalorizada por doentes e médicos”
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.