Dia 25 de fevereiro,  às 17h00

O STADA Health Report é um estudo que envolve mais de 46 000 participantes num total de 23 países e investiga a forma como as pessoas pensam e falam sobre importantes tópicos de saúde.

Em 2024 o estudo cobriu tópicos como o Sistema de Saúde, Inteligência Artificial na Saúde, Envelhecimento, Saúde Mental, entre outros.

O estudo mostra que:

Os cuidados de saúde preventivos ficam aquém do esperado. A satisfação com o sistema público de saúde cai pelo terceiro ano consecutivo.

A maioria dos europeus considera não receber os cuidados de saúde preventivos adequados e Portugal ocupa a 14ª posição no grau de satisfação, abaixo da média europeia.

Destinatários

Dirigentes da área da Saúde, Médicos, Enfermeiros, Técnicos e outros Profissionais da área da Saúde, Administradores Hospitalares, Docentes Universitários com interesses na área da Saúde, Investigadores, Estudantes de licenciatura e pós-graduação em Ciências da Saúde, Representantes da Indústria Farmacêutica e das Tecnologias da Saúde, Dirigentes e profissionais de Instituições públicas, privadas ou sociais com atividade ou com parcerias na área da saúde, bem como profissionais de outras Instituições, Associações de doentes e Cidadãos interessados.

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Dia 21de janeiro,  às 17h00

Na sequência da visita realizada por alunos da ENSP à Noruega, com o objetivo de conhecer a realidade do sistema de saúde norueguês, a Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP NOVA) e a Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em parceria com a Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), a Associação de Estudantes ENSP NOVA e a Associação de Antigos Alunos ENSP NOVA, realizam o primeiro conversas em Rede de 2025, com o objetivo de dar a conhecer aos portugueses a realidade sobre a forma como está estruturado o sistema de saúde deste país. Com a participação de alunos e professores da ENSP e, ainda de alguns especialistas convidados, vamos passar em revista a vivência, a realidade e as percepções que ficaram desta viagem no que se refere ao modelo de Governação e Financiamento, de Integração de Cuidados e Inovação e transformação digital.

→ Inscrição obrigatória

→ Mais Informações

Dia 17 de dezembro,  às 18h30

A  Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em parceria com a FDC Consulting e com o apoio da MSD,  organizou o Webinar “Reforma do SNS 2024 – Desafios e Preocupações”.

O Serviço Nacional de Saúde (SNS) enfrenta desafios estruturais e operacionais que exigem uma reflexão aprofundada sobre o seu futuro. Neste contexto, este evento tem como objetivo promover o debate em torno das preocupações atuais e identificar soluções que garantam a sustentabilidade e a qualidade dos cuidados de saúde em Portugal.

Dia 7 de maio, das 11h30 às 19h00

Os dados disponíveis mostram que o cumprimento das recomendações no que diz respeito à higiene das mãos durante a prestação de cuidados de saúde continua a ser insuficiente em todo o mundo, com uma média de níveis de cumprimento nas unidades de cuidados intensivos até 2018 de 59,6%, e diferenças extremas entre países de elevado rendimento e baixo rendimento (64,5% vs 9,1%).

Em cada 100 doentes internados em unidades de cuidados intensivos, sete doentes, nos países de elevado rendimento (HIC), e 15 doentes, nos países de baixo e médio rendimento (LMIC), irão contrair pelo menos uma infeção associada aos cuidados de saúde durante a sua estadia no hospital.

A maioria das organizações de cuidados de saúde tem um nível intermédio ou superior de implementação da higiene das mãos, para o qual o financiamento dos cuidados de saúde e o nível de rendimento do país são fatores importantes.

A maioria das IACS pode ser prevenida através da higiene das mãos efetuada no momento correto.

As Diretrizes da OMS descrevem as recomendações de higiene das mãos nos cuidados de saúde e são complementadas pela estratégia de melhoria da higiene das mãos multimodal da OMS, o Guia de implementação e um conjunto de ferramentas de implementação, que contém muitos instrumentos práticos prontos a utilizar.

A estratégia de melhoria multimodal da OMS demonstrou ser a abordagem mais eficaz que conduz a melhorias nas práticas. Os programas de melhoria da higiene das mãos podem prevenir até 50% das infeções evitáveis adquiridas durante a prestação de cuidados de saúde e gerar poupanças económicas, em média, 16 vezes superiores ao custo da sua implementação.

São objetivos do Dia Mundial da Higiene das Mãos (organizado pela OMS):

• Reforçar a aprendizagem para permitir a implementação de formação inovadora e eficaz para capacitar os trabalhadores do sector da saúde a melhorar a higiene das mãos e o controlo da infeção no local de prestação de cuidados com conhecimentos, competências e comportamentos melhorados.
• Promover o acesso a recursos inovadores de formação em higiene das mãos e o controlo da infeção para os profissionais de saúde.
• Sensibilizar para a importância dos conhecimentos e da aprendizagem sobre a higiene das mãos nos momentos certos para prevenir uma série de doenças infeciosas.
• Incentivar mecanismos de medição e avaliação para avaliar o impacto da formação e da educação sobre as normas e práticas de controlo da infeção, nomeadamente a higiene das mãos, incluindo o seu efeito na prevenção das IACS e da RAM.

Cerca de 5 milhões de infeções ocorrem anualmente nos hospitais europeus, o que representa mais de 25 milhões de dias de hospitalização e um encargo económico de 13-24 mil milhões de euros.

Cerca de 70% dos profissionais de saúde não praticam rotineiramente a higiene das mãos, tendo estes profissionais relatado mal-entendidos sobre a relevância e a importância da higiene das mãos na prática clínica quotidiana.

As infeções do local cirúrgico são o tipo de infeção mais frequente nos países de baixo e médio rendimento, com uma incidência conjunta de 11,8%, em comparação com 1,2- 5,2% nos países desenvolvidos.

Porque é que a partilha de conhecimentos sobre a higiene das mãos continua a ser tão importante? Porque ajuda a impedir a propagação de germes nocivos nos cuidados de saúde.

– Anexo 1

– Anexo 2

Pode assistir ao Webinar no Facebook e no canal de Youtube da APDH

Dia 9 de abril, das 19h30 às 21h00

A minha saúde, o meu direito” é o tema do Dia Mundial da Saúde (7 de abril) em todo o mundo; em Portugal, “SNS: sim, é possível!” é a reflexão que se impõe, e que será aprofundada no próximo webinar das Conversas em Rede, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH) em colaboração com o HealthNews e a FDC Consulting, no dia 9 de abril, entre as 19h30 e as 21h00.

No ano em que comemoramos os 50 anos da revolução de abril, o HealthNews, a APDH e a FDC Consulting unem-se em torno de um mote de esperança (“SNS: sim, é possível!”) para assinalar o Dia Mundial da Saúde e discutir o presente e o futuro de uma das maiores conquistas após o 25 de abril de 1974.

Com a participação de Ana Escoval (vogal da APDH), Carlos Cortes (bastonário da Ordem dos Médicos), Carlos Pereira Alves (presidente da APDH), Helder Mota Filipe (bastonário da Ordem dos Farmacêuticos), Jaime Melancia (presidente da Plataforma Saúde em Diálogo), Luís Barreira (bastonário da Ordem dos Enfermeiros), Miguel Múrias Mauritti (diretor do HealthNews), Pedro Pita Barros (especialista em Economia da Saúde), Victor Ramos (presidente da Fundação SNS e do Conselho Nacional de Saúde) e Xavier Barreto (presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares), pretende-se agregar diferentes perspetivas e contributos que possam influenciar o desenho de políticas que reforcem o papel do SNS enquanto imperativo constitucional.

O debate insere-se no ciclo de webinars Conversas em Rede, uma iniciativa da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar, em colaboração com a FDC Consulting, e será conduzido por Marina Caldas.

Mais informações sobre a iniciativa podem ser consultadas AQUI : https://www.apdh.pt/evento/49

Pode assistir ao Webinar no Facebook e no canal de Youtube da APDH

Dia 18 de janeiro, às 17h00

A Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH) em parceria com a Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa (ENSP NOVA), promove no dia 18 de janeiro de 2024 (17h00 -18h30) o Webinar “A SAÚDE NA DINAMARCA – DESCENTRALIZAÇÃO, INTEGRAÇÃO, PROFISSIONAIS E INOVAÇÃO”. A iniciativa surge em resultado da visita de estudo ao Sistema de Saúde Dinamarquês, realizada em setembro 2023, pelos dos alunos do Curso de Especialização em Administração Hospitalar da ENSP NOVA e dirigentes de organizações de saúde portuguesas, a várias instituições centrais e prestadoras de cuidados de saúde (hospitais e outras organizações de proximidade) da Dinamarca.

É objetivo principal deste Webinar a partilha da realidade dinamarquesa no contexto do seu modelo de governação, organização e gestão integrada de cuidados; na gestão de recursos humanos e na gestão da inovação e dados, e a analise comparativa e reflexão sobre as aprendizagens e oportunidades de melhoria aplicáveis ao Serviço Nacional de Saúde Português.

Partilhamos infra o Programa do Webinar e informo que em breve a APDH partilhará todas as informações relativas ao acesso à plataforma onde terá lugar a iniciativa. Mais informações sobre a iniciativa podem ser consultadas AQUI

PROGRAMA

17h00 – Boas-vindas APDH e ENSP NOVA
17h10 – Conhecer o Sistema de Saúde Dinamarquês

1. 1. Governação e organização do sistema de saúde dinamarquês
   2. Gestão e retenção de recursos humanos
   3. Descentralização e integração de cuidados
   4. Gestão da inovação e de dados em saúde

17h50 – A opinião dos Especialistas
18h30 – Debate com o público

Dia 22 de novembro, às 18h00
Atentos às políticas públicas nacionais, e numa fase em que a COVID-19 transita de pandemia para uma doença estabelecida, graças à imunidade natural, induzida (pelas infeções prévias e pela vacinação) e híbrida, importa refletir sobre o caminho de sucesso e de aprendizagem que nos trouxe até aqui.

Parece pois importante analisar a evidência e compreender as recomendações que nela se baseiam, para a melhor gestão possível dos recursos terapêuticos, em beneficio dos doentes, dado que continuarão sempre a existir doentes com doença COVID-19 grave e com fatores de risco para agravamento desta condição, critérios que se encontram perfeitamente estabelecidos.

Esta reflexão dá o mote ao Webinar “A Covid-19 num Novo Tempo : O que pensam os portugueses”, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em colaboração com a FDC Consulting e com o apoio da Gilead, no dia 22 de Novembro, às 18h00, pelo que muito gostaríamos de poder contar com a sua presença no Debate.

Pode assistir ou rever o Webinar no Facebook e no canal do Youtube da APDH.

Pode assistir ao Webinar no Facebook e no canal de Youtube da APDH

Dia 19 de setembro, às 18h00

A medicina e a tecnologia têm caminhado lado a lado ao longo dos anos, resultando em avanços significativos na prestação de cuidados de saúde.

No centro dessa intersecção, entre saúde e tecnologia, encontramos o engenheiro biomédico. Este profissional desempenha um papel crucial na gestão, conceção, manutenção e inovação da tecnologia e dos sistemas médicos que são vitais para o funcionamento eficiente dum
hospital. Pretende-se com este webinar um momento de debate para entender o papel do engenheiro biomédico no ambiente hospitalar; discutir os desafios enfrentados por estes profissionais no dia a dia; explorar as inovações recentes na engenharia biomédica que estão a transformar os cuidados de saúde e debater as competências necessárias para um engenheiro biomédico ser bem-sucedido na sua carreira. Esta reflexão dá o mote ao Webinar O Papel do Engenheiro Biomédico em Ambiente Hospitalar, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em parceria com a Associação Nacional de Estudantes de Engenharia Biomédica (ANEEB) e em colaboração com a FDC Consulting.

Pode assistir ao Webinar no Facebook e no canal de Youtube da APDH

Dia 20 de julho, às 18h30

O tempo da pessoa submissa, que perante uma doença crónica não se manifestava, quer nas consultas, quer relativamente ao seu tratamento, tem vindo a desaparecer.

Hoje, a pessoa com doença é uma parceira do profissional de saúde na evolução da sua doença e deve: intervir, pedir esclarecimentos, dar opiniões, ser informada e dizer “como” e o “que quer fazer” para controlo da sua patologia.

Este processo de empoderamento é fácil? Nem sempre e, por isso, é tão importante que a pessoa com doença tenha literacia em saúde suficiente para poder ter uma verdadeira atitude de parceria no tratamento da sua doença. Não para se sobrepor ao profissional de saúde, porque não é isso que está em causa, mas para questionar, tirar duvidas, dar ideias e explicar o que quer fazer.

Esta reflexão dá o mote ao Webinar “Parceria Ativa: Do Doente Submisso ao Gestor da Sua Própria Saúde”, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em colaboração com a FDC Consulting, no dia 20 de julho, às 18h00.

Pode assistir ao Webinar no Facebook e no canal de Youtube da APDH

Designadamente, a IA poderá ter um impacto muito relevante na prestação de cuidados de saúde nos próximos anos, nomeadamente, para a identificação de doenças e diagnósticos, investigação de medicamentos e apoio à decisão clínica.

Sabemos que as soluções digitais de cuidados de saúde têm o potencial para reduzir as desigualdades e aumentar o bem-estar dos cidadãos. Se forem concebidas com propósito e implementadas de uma forma articulada, podem alterar radicalmente a forma como os cuidados de saúde são prestados aos cidadãos.

Esta transformação digital tem vindo a ser impulsionada pela criação de políticas, quer da União Europeia, quer mais, recentemente, a nível nacional, através do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que prevê um investimento de cerca de 300 milhões de euros para a transição digital, no setor da saúde.

No entanto, deparamo-nos ainda com um SNS com muitas carências: equipamentos obsoletos, lentidão dos sistemas informáticos, pouca interoperabilidade dos sistemas, falta de articulação entre os diferentes níveis de cuidados de saúde e pouca centralidade no cidadão.

É este o ponto de partida para o Webinar: “eHealth: A IA e a Transformação Digital em Saúde”, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em colaboração com a FDC Consulting, e com o apoio da MSD, no dia 27 de junho, às 18h00.

Os Sistemas Locais de Saúde previstos no Estatuto do SNS configuram “a obtenção de ganhos em saúde da população numa lógica de proximidade e trabalho em rede, de integração de cuidados e de foco na melhoria do bem-estar das pessoas”, protagonizando e esperada integração dos níveis de cuidados com primazia para o papel da comunidade local na promoção da saúde. O debate gerado em torno da estrutura do SNS com novas ULS, modelo de abrangência e evolução das USF, partilha e/ou transferência de competências das ARS para as Autarquias e CCDR, suscita-nos a pergunta que procuraremos debater: Que Sistema Local de Saúde? analisando diferentes perspetivas sobre o modelo de governação, respetivos instrumentos e propostas para futuro.

Num momento em que as alterações nas Urgências estão a ser equacionadas pelos responsáveis do SNS, é importante analisar as mudanças propostas, para perceber de que forma elas podem beneficiar os portugueses, particularmente os que estão em situações de maior fragilidade, quer ao nível de saúde, quer mesmo social ou economicamente.

Realiza-se entre 16 e 18 de março, no Centro de Congressos do Algarve, em Vilamoura, o 19º Congresso Português de Diabetes que promete ser um momento importante na análise da situação da diabetes em Portugal, quer através dos cursos pré-congresso quer no que se relaciona com os temas em análise e discussão durante o encontro. Em antecipação, a Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) apresenta no dia 14 de março, às 18h30, via Facebook e Canal Youtube, um webinar moderado pelo Presidente da SPD, João Raposo, que conta com a presença de Hélder Ferreira (Presidente da Comissão Organizadora do Congresso); Rita Nortadas (Secretária Geral da SPD e médica diabetologista); Edite Nascimento (assistente graduada sénior de Medicina Interna; Grupo de Estudos de Educação da SPD) e Lia Vieira de Jesus (nutricionista clínica; Grupo de Estudos de Nutrição e Alimentação da SPD). Contamos com a sua presença.

O envelhecimento populacional na Europa e, particularmente em Portugal, é uma realidade que está a impor profundas reflexões sobre as políticas públicas, para que esta população possa ter qualidade de vida na sua velhice.

A evidência científica mostra-nos uma clara associação entre a maior longevidade da população, a situação de múltiplas doenças crónicas e a incapacidade funcional, o que se traduz no aumento significativo de pessoas idosas, frágeis e dependentes que necessitam de cuidados e/ou apoio para a realização das suas atividades diárias, quer no domicílio, quer em lares para idosos, com o suporte de cuidadores formais ou informais.

No âmbito dos cuidados prestados em domicílios, os cuidadores informais vivenciam maioritariamente uma situação de desproteção, pelo que importa identificar necessidades, fragilidades e carências destas pessoas, visando potencializar medidas que possam qualificar e dar maior segurança ao trabalho desenvolvido e garantir o bem-estar das mesmas.​

Esta reflexão dá o mote para o Webinar: “Cuidadores Informais: quem cuida de nós?“, organizado pela Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Hospitalar (APDH), em colaboração com a FDC Consulting, no dia 16 de fevereiro, às 18h00.