Hiper Atenção

Medicamentos e reações adversas. Quando e como avançar com a notificação. Graus de imputabilidade.

O avanço indiscutível dos meios farmacológicos para a prevenção e terapêutica de múltiplas doenças tem permitido a promoção da saúde das populações. Mas tal como diz o Prof. Jorge Polónia “não há bela sem senão” e “quanto mais potentes são os medicamentos e mais vulneráveis são os doentes, maiores são os riscos de reações adversas”. Foi por este motivo que a farmacovigilância foi tópico trazido ao ciclo de conversas médicas conduzidas pelo professor catedrático. O episódio contou com a participação de Profª Inês Vaz, especialista na área e colaboradora da Agência Europeia do Medicamento. A responsável salientou o papel dos médicos, enfermeiros e farmacêuticos na notificação de reações adversas a medicamentos.

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Porque razão são tão mal conhecidas as reações adversas dos medicamentos aquando da sua entrada no mercado?

2:03m

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Como conseguimos identificar efeitos adversos e em que circunstâncias devemos avançar com a notificação?

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Como é que se processa a análise das notificações das reações adversas e como é que se aplicam os graus de imputabilidade?

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Porque razão são tão mal conhecidas as reações adversas dos medicamentos aquando da sua entrada no mercado?

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Como conseguimos identificar efeitos adversos e em que circunstâncias devemos avançar com a notificação?

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Como é que se processa a análise das notificações das reações adversas e como é que se aplicam os graus de imputabilidade?
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