Os países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) não conseguiram alcançar um acordo para preparar melhor o mundo para uma futura pandemia, devendo retomar as negociações em abril, avançou a agência de notícias France-Presse.

Os países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) não conseguiram alcançar um acordo para preparar melhor o mundo para uma futura pandemia, devendo retomar as negociações em abril, avançou a agência de notícias France-Presse.
Cientistas propuseram um guião para a prevenção de pandemias, com base na conservação de áreas naturais e na promoção da biodiversidade, que proporcione a distância para limitar o contacto e a transferência de agentes patogénicos para os humanos.
A União Europeia elaborou, pela primeira vez, uma lista com as principais ameaças à saúde pública para as quais se deve preparar, identificando como as três maiores “agentes patogénicos com elevado potencial pandémico”, ameaças químicas e resistência antimicrobiana.
Uma melhor vigilância dos agentes patogénicos, uma melhor gestão do comércio e da caça à fauna selvagem, juntamente com a redução da desflorestação, são três medidas propostas por um grupo de cientistas para prevenir futuras pandemias.
Cristina Vaz de Almeida: Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde; Doutora em Ciências da Comunicação — Literacia em Saúde. Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde. Diretora da pós-graduação em Literacia em Saúde. Membro do Standard Committee IHLA — International Health Literacy Association.
O Japão registou, em 2024, a taxa de natalidade mais baixa de sempre, segundo estimativas governamentais e, no momento em que a geração “baby boom” faz 75 anos, o país confronta-se com o “Problema 2025”, segundo especialistas.
A Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) desafiou jovens universitários a explicar a adolescentes como a prevenção e a alimentação podem contribuir para reduzir o cancro, um projeto iniciado em Paredes que deverá estender-se ao Grande Porto.
Mário André Macedo
Enfermeiro e Gestor Público
Os médicos afetos ao Hospital Central de Maputo (HCM), o maior do país e uma das unidades da capital moçambicana, ameaçam paralisar o trabalho extraordinário a partir do dia 01 de junho, exigindo o pagamento das horas extra.
A Unidade Local de Saúde São José, Lisboa, refuta as acusações de boicote ao acesso de doentes sem-abrigo às consultas psiquiátricas, feitas pelo psiquiatra João Gama Marques, afirmando a “defesa intransigente” dos utentes, independentemente da condição social.
Cristina Vaz de Almeida: Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde; Doutora em Ciências da Comunicação — Literacia em Saúde. Presidente da Sociedade Portuguesa de Literacia em Saúde. Diretora da pós-graduação em Literacia em Saúde. Membro do Standard Committee IHLA — International Health Literacy Association.
O Japão registou, em 2024, a taxa de natalidade mais baixa de sempre, segundo estimativas governamentais e, no momento em que a geração “baby boom” faz 75 anos, o país confronta-se com o “Problema 2025”, segundo especialistas.
A Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário (CESPU) desafiou jovens universitários a explicar a adolescentes como a prevenção e a alimentação podem contribuir para reduzir o cancro, um projeto iniciado em Paredes que deverá estender-se ao Grande Porto.
Mário André Macedo
Enfermeiro e Gestor Público
Os médicos afetos ao Hospital Central de Maputo (HCM), o maior do país e uma das unidades da capital moçambicana, ameaçam paralisar o trabalho extraordinário a partir do dia 01 de junho, exigindo o pagamento das horas extra.