Há cinco dias que o comboio já não passa no Luinha. Foi ele, dizem, que trouxe a cólera de Luanda e, por isso, o serviço ferroviário foi suspenso, deixando a localidade angolana ainda mais isolada.

Há cinco dias que o comboio já não passa no Luinha. Foi ele, dizem, que trouxe a cólera de Luanda e, por isso, o serviço ferroviário foi suspenso, deixando a localidade angolana ainda mais isolada.
A UNITA solicitou hoje um debate parlamentar sobre o surto de cólera no país, que desde janeiro matou quase 300 pessoas, referindo que esta é a “pior epidemia” registada em Angola nas últimas duas décadas.
Angola reportou 163 novos casos de cólera, um terço dos quais na província do Cuanza Norte, onde foram também contabilizadas mais três mortes nas últimas 24 horas.
O governo do Cuanza Norte diz que o surto de cólera na localidade angolana do Luinha, onde em 24 horas morreram 13 pessoas, está controlado, tendo sido vacinadas 1.927 pessoas.
A cólera, doença que desde janeiro provocou em Angola 197 óbitos e 5.463 casos, chegou à província do Cubango, aumentando para 13 as regiões afetadas pelo atual surto, segundo as autoridades sanitárias angolanas.
A cólera em Angola provocou a morte de 180 pessoas desde 07 de janeiro, quando foi declarado o surto, atingindo já 4.914 casos em 12 províncias, com o Uíge a juntar-se à lista das regiões afetadas.
A retirada dos EUA da Organização Mundial de Saúde (OMS) traz riscos acrescidos para países como Angola, no sistema de saúde, na deteção de ameaças à saúde e a nível social, alerta-se num artigo publicado na The Lancet.
A União Europeia (UE) anunciou hoje um financiamento de 200 mil euros para ajudar Angola a conter o surto de cólera, que representa um risco significativo para mais de 380 mil pessoas.
Angola não registou mortes por cólera nas últimas 24 horas, período em que notificou 72 novos casos da doença, segundo o último boletim do Ministério da Saúde.
O surto de cólera em Angola, declarado em 7 de janeiro, afeta já quatro províncias angolanas e totaliza 576 casos, entre os quais 29 óbitos, segundo o boletim informativo do Ministério da Saúde (Minsa).
Angola enfrenta um surto de cólera que já afetou 119 pessoas em três províncias, causando 12 mortes. O epicentro localiza-se em Cacuaco, Luanda, onde se concentra a maioria dos casos e óbitos.
O número de mortes por cólera em Luanda aumentou para 11, tendo sido notificados 93 casos desde o início do ano, segundo o boletim informativo do Ministério da Saúde (Minsa) a que a Lusa teve hoje acesso.
Angola confirmou o registo de casos positivos de cólera, com epicentro em Luanda, anunciou hoje o Governo, que decidiu ativar a comissão multissetorial de combate à doença e o plano de contingência nacional para dar resposta ao surto,
O presidente do Sindicato dos Médicos de Angola (SINMEA), Adriano Manuel, disse hoje que a falta de saneamento, aumento da pobreza e desinvestimento na saúde preventiva potenciam o surgimento da cólera no país, referindo que “não faltaram avisos”.
O Infarmed alargou a crianças entre os dois e os cinco anos o uso do medicamento Kaftrio para tratamento da fibrose quística no Serviço Nacional de Saúde, anunciou hoje a autoridade do medicamento.
Sobrevivente de cancro infantil, João Nisa vai celebrar 20 anos de remissão da doença, participando na Maratona de Londres com o propósito de angariar fundos para a associação Acreditar, que sempre o acompanhou ao longo da sua jornada.
1 em cada 3 portugueses vê informações falsas/erradas quase todos os dias e cerca de 81% dos portugueses estão preocupados com a sua capacidade para distinguir conteúdo verdadeiro e falso na internet
Rui Afonso é o novo partner da ERA Group, consultora especializada em otimização de custos e processos para as empresas. Com mais de 25 anos de experiência em gestão de negócios, vendas e liderança de equipas no setor dos dispositivos médicos, reforça agora a equipa da ERA Group em Portugal, trazendo a sua abordagem estratégica, motivação e paixão pelo setor da saúde.
A Fundação Portuguesa de Cardiologia – Delegação Norte vai lançar a campanha “Ritmo Anárquico”, um programa de rastreios gratuitos à fibrilação auricular na região norte do País. A iniciativa vai arrancar na sede da Fundação Portuguesa de Cardiologia, no Porto, no dia 4 de abril, com rastreios a decorrer entre as 10h00 e as 13h00 e as 14h00 e as 17h00.
Com o objetivo de colocar as doenças respiratórias como uma prioridade nas políticas públicas de saúde em Portugal, terá lugar no próximo dia 9 de abril, das 9h às 13h, no edifício Impresa, em Paço de Arcos, o Fórum Saúde Respiratória 2025: “Doenças Respiratórias em Portugal: A Urgência de Uma Resposta Integrada e Sustentável”.
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