A Eslovénia descartou em definitivo a administração da vacina da Janssen contra a Covid-19 após especialistas terem confirmado a ligação desta vacina à morte de uma mulher de 20 anos por coágulos sanguíneos, divulgou esta terça-feira o Governo.

A Eslovénia descartou em definitivo a administração da vacina da Janssen contra a Covid-19 após especialistas terem confirmado a ligação desta vacina à morte de uma mulher de 20 anos por coágulos sanguíneos, divulgou esta terça-feira o Governo.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou esta quarta-feira que a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a comissão técnica de vacinação ponderam diminuir o tempo entre as doses da vacina AstraZeneca contra a Covid-19.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) salientou esta quarta-feira que os riscos relacionados com a vacina contra a Covid-19 da Janssen superam os riscos, após casos de coágulos sanguíneos nos Estados Unidos, mas remeteu uma decisão para a próxima semana.
A Agência Europeia do Medicamento sublinhou esta terça-feira que ainda está “a investigar” os casos de tromboembolismo detetados após a administração da vacina da Johnson & Johnson e alertou que, “para já, não se sabe se há relação causa-efeito”.
A ministra da Saúde, Marta Temido, considerou ser ainda muito cedo para comentar a recomendação esta terça-feira emitida pelas autoridades de saúde dos Estados Unidos para uma pausa na administração da vacina contra a Covid-19 da Janssen.
Autoridades de saúde dos Estados Unidos recomendaram esta terça-feira “uma pausa” na administração da vacina anti-Covid-19 de dose única Johnson & Johnson, para permitir investigar relatos de coágulos sanguíneos potencialmente associados à toma do fármaco.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) anunciou esta sexta-feira ter iniciado uma investigação sobre casos de coágulos sanguíneos após toma da vacina da Johnson & Johnson contra a Covid-19, antes de o fármaco estar disponível na União Europeia (UE).
As autoridades de saúde portuguesas recomendaram ontem a administração da vacina da AstraZeneca contra a Covid-19 em pessoas acima dos 60 anos de idade, seguindo a decisão de mais de uma dezena de países, que introduziram também restrições etárias.
A ministra da Presidência anunciou que a Direção-Geral da Saúde (DGS) e a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) farão ainda hoje uma comunicação sobre a utilização da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca em Portugal.
A Austrália e as Filipinas juntaram-se esta quinta-feira à lista de países que estão a suspender a administração da vacina contra a doença Covid-19 da AstraZeneca à população mais jovem, devido a preocupações relativamente à formação de coágulos sanguíneos.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) comparou esta quarta-feira o risco de formação de coágulos sanguíneos após a toma da vacina da contra a Covid-19 da farmacêutica AstraZeneca ao da toma de contracetivos hormonais como a pílula.
A Agência Europeia do Medicamento (EMA) concluiu esta quarta-feira que existe uma “possível relação” entre a vacina contra a Covid-19 da farmacêutica AstraZeneca e a formação de “casos muito raros” de coágulos sanguíneos, mas insistiu nos benefícios do fármaco.
Pelo menos cerca de 24,8 milhões de doses de vacinas da AstraZeneca contra a Covid-19 chegaram já à União Europeia (UE) apesar das polémicas envolvendo a farmacêutica, tendo também chegado dois milhões de doses das vacinas russa e chinesa.
A região espanhola de Castela e Leão, que faz fronteira com o nordeste de Portugal, decidiu suspender de forma cautelar a utilização da vacina contra a Covid-19 da AstraZeneca até à publicação do parecer da Agência Europeia de Medicamentos.
A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) está a reforçar o apelo à consignação de 1% do IRS, através da campanha “A brincar, a brincar, pode ajudar a sério”, protagonizada pelo humorista e embaixador da instituição, Ricardo Araújo Pereira. Em 2024, o valor total consignado pelos contribuintes teve um impacto significativo no apoio prestado a doentes oncológicos e na luta contra o cancro em diversas áreas, representando cerca de 20% do orçamento da LPCC.
A IQVIA, um dos principais fornecedores globais de serviços de investigação clínica e inteligência em saúde, anunciou a assinatura de um contrato com a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) para fornecer acesso às suas bases de dados proprietárias de consumo de medicamentos.
O Hospital de Gaia detetou a presença da bactéria ‘legionella’ em três pontos de água mas não há infetados e foi feita uma desinfeção total da rede de canalização, disse à Lusa fonte oficial.
O Sindicato dos Médicos da Zona Sul (SMZS) assinou um acordo de empresa com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) que aplica um aumento salarial de 7,5% para os médicos e aprofunda a equiparação com a carreira médica no SNS.
A venda de medicamentos em Portugal cresceu 4,7% em 2024, atingindo os 3.400 milhões de euros, fruto também de um aumento do número de embalagens vendidas, que subiu 4,9%, segundo dados hoje divulgados pela Informa D&B.
Angola registou oito mortos e 175 novos casos por cólera, nas últimas 24 horas, acumulando 473 mortes e 12.368 infeções desde janeiro, divulgou hoje o Ministério da Saúde angolano.
O presidente do conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) disse hoje que confia na assessora para a área da saúde Maria Dulce da Silva Pinto, nomeada na quinta-feira pelo Governo, como vogal executiva.
As autoridades sanitárias brasileiras aprovaram hoje o registo de uma vacina em dose única contra a chikungunya, um fármaco desenvolvido pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica franco-austríaca Valneva.
Seis urgências vão estar fechadas no sábado e 10 no domingo, a maioria das quais de obstetrícia e ginecologia em Lisboa e Vale do Tejo, indica hoje o portal do Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A enfermeira diretora no conselho de administração da Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM), Maria Dulce da Silva Pinto, nomeada na quinta-feira pelo Governo, esteve em 2021 envolvida numa polémica relacionada com a vacinação contra a covid-19.
“É urgente que sejam cumpridas as promessas já feitas de criar Serviços de Reumatologia em todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde” e “concretizar a implementação da Rede de Reumatologia no seu todo”. O alerta foi dado pela presidente da Associação Nacional de Artrite Reumatoide (A.N.D.A.R.) Arsisete Saraiva, na sessão de abertura das XXV Jornadas Científicas da ANDAR que decorreram recentemente em Lisboa.