Os passageiros dos navios de cruzeiros já podem desembarcar em Portugal continental sem teste à Covid-19, se estiverem vacinados ou recuperados da doença e forem portadores de certificado digital.

Os passageiros dos navios de cruzeiros já podem desembarcar em Portugal continental sem teste à Covid-19, se estiverem vacinados ou recuperados da doença e forem portadores de certificado digital.
A permissão dos passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro desembarcarem em portos de Portugal continental prolonga-se até 08 de agosto, sendo obrigatório apresentar teste negativo à Covid-19, segundo o despacho que entrou esta segunda-feira em vigor.
A Administração do Porto de Lisboa assinalou hoje o regresso do movimento de passageiros de cruzeiros a partir desta segunda-feira, sublinhando que o protocolo delineado com as autoridades permitirá assegurar que tal decorra em “condições máximas de segurança”.
A interdição do desembarque e licenças para terra de passageiros e tripulações dos navios de cruzeiro nos portos nacionais foi novamente prolongada pelo Governo, até às 23:59 de 15 de julho, segundo um despacho publicado esta terça-feira.
Em entrevista exclusiva ao Health News, o Professor Ronaldo Sousa, especialista em invasões biológicas da Universidade do Minho, alerta para os riscos de comparar migrações humanas com invasões biológicas. Ele destaca como essa retórica pode reforçar narrativas xenófobas e distorcer a perceção pública sobre migrantes, enfatizando a necessidade de uma abordagem interdisciplinar para políticas migratórias mais éticas
Os delegados dos Estados membros da Organização Mundial da Saúde (OMS) chegaram este sábado, em Genebra, a um acordo de princípio sobre um texto destinado a reforçar a preparação e a resposta global a futuras pandemias.
Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
Os utentes do Hospital de Vila Franca de Xira, no distrito de Lisboa, dispõem desde o início do mês de uma alternativa ao internamento convencional, podendo receber cuidados de saúde em casa.
Uma mulher americana que beneficiou de um transplante de rim de porco teve de retirar o órgão porque o organismo começou a rejeitá-lo ao fim de mais de quatro meses, um período recorde neste tipo de intervenções.
Cientistas demonstraram que as bactérias concebidas e treinadas para que as sua células gerem combinações de cores únicas emitem sinais até 90 metros de distância.
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Dois anos depois da data prevista para a conclusão do processo, há enfermeiros da Unidade Local de Saúde (ULS) S. João, no Porto, que continuam a aguardar a homologação das avaliações de desempenho de 2021/2022.
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