A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje que a escolha para o cargo de diretor executivo do SNS devia ser por concurso público, alegando a necessidade de garantir a transparência e o escrutínio do processo.

A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) defendeu hoje que a escolha para o cargo de diretor executivo do SNS devia ser por concurso público, alegando a necessidade de garantir a transparência e o escrutínio do processo.
A Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) recebeu 41 manifestações de interesse de candidaturas aos centros de saúde que serão geridos pelos setores social e privado em Lisboa Vale do Tejo, Leiria e Algarve.
Os Açores detetaram, nas últimas 24 horas, 42 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, sendo 40 diagnosticados em São Miguel e dois no Faial, e registaram 26 recuperações, todas em São Miguel.
O Governo recebeu 72 contributos durante a consulta pública ao Estatuto dos Profissionais da Cultura, que terminou na quinta-feira, anunciou hoje o Ministério da Cultura.
Portugal e São Tomé e Príncipe realizaram hoje a primeira consulta de gastroenterologia por telemedicina, exame que alargou a uma nova especialidade médica uma década de cooperação entre os dois países através desta solução tecnológica.
O Brasil somou 2.216 mortes e 85.149 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 484.235 óbitos e 17.296.118 infeções no país, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) brasileira autorizou na quarta-feira a investigação clínica da ButanVac, a primeira vacina contra a covid-19 desenvolvida no país, através do Instituto Butantan, podendo ser testada em humanos.
O Brasil registou 1.454 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, tendo ultrapassado os 470 mil óbitos (470.842), informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
O Brasil aproxima-se de 460 mil mortes e 16,4 milhões de casos de covid-19, após ter somado 2.371 óbitos e 49.768 infeções nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
O Brasil recebeu na quarta-feira mais 629.400 doses da vacina contra a covid-19 produzida pelo consórcio Pfizer/BioNTech, informou o Ministério da Saúde brasileiro.
O Brasil, um dos países mais afetados pela pandemia no mundo, somou 2.398 mortos e 80.486 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas, informou hoje o Ministério da Saúde brasileiro.
O Brasil ultrapassou hoje a barreira das 450 mil mortes (452.031) devido à covid-19 e aproxima-se de 16,2 milhões de infeções pelo novo coronavírus (16.194.209), informou o executivo.
O Brasil contabilizou 2.403 mortos e 82.039 casos de covid-19 nas últimas 24 horas, elevando o total para 444.094 óbitos e 15.894.094 infeções desde o início da pandemia, informou hoje o executivo.
O Brasil somou 2.513 mortes devido à covid-19 nas últimas 24 horas, aproximando-se dos 440 mil óbitos (439.050) desde o início da pandemia, segundo dados oficiais hoje divulgados.
Em entrevista ao HealthNews, Fernando Araújo, Professor Catedrático, médico, Secretário de Estado Adjunto e da Saúde do XXI Governo Constitucional e primeiro Diretor Executivo do SNS, apresenta as prioridades do PS para as legislativas de 18 de maio: reforço do acesso e combate às desigualdades, integração de cuidados, valorização dos profissionais, inovação tecnológica, desburocratização do SNS, promoção da saúde e aposta na prevenção, com cooperação reforçada entre setores público, privado e social.
No seu programa político para a área da Saúde, o CHEGA propõe uma reestruturação profunda do SNS, defendendo um Sistema Nacional de Saúde que articule setores público, privado e social, com Sistemas Locais de Saúde para combater desigualdades. Prioriza a valorização das carreiras dos profissionais, incentivos à fixação, acesso célere a cuidados, aposta na telemedicina, combate às dependências e reforço da saúde mental e da prevenção.
Mário Amorim Lopes, professor auxiliar na Universidade do Porto; investigador no INESC-TEC e cabeça de lista do Iniciativa Liberal (IL) pelo distrito de Aveiro nas próximas eleições legislativas, marcadas para o dia 18 de maio, defende, em entrevista ao HealthNews, uma reforma profunda do SNS através do modelo SUA Saúde, que integra todos os prestadores para garantir acesso universal. Propõe ainda incentivos à fixação de profissionais, aposta na prevenção, digitalização e reforço da saúde mental, com financiamento por capitação ajustada à carga de doença.
Bernardino Soares, Membro do Comité Central do PCP e Candidato da CDU às Eleições Legislativas de 18 de maio, defende, em entrevista ao HealthNews, o reforço do SNS, com mais investimento público, valorização dos profissionais, combate à privatização, acesso universal a cuidados de saúde, aposta na saúde mental e prevenção das dependências, garantindo financiamento adequado e qualidade no serviço público.
O LIVRE, através de Raquel Pichel, médica e candidata do partido pelo círculo do Porto nas legislativas de 18 de maio, defende um SNS público, universal e gratuito, valorização dos profissionais de saúde, reforço dos cuidados primários, aposta na saúde mental, combate às dependências e medidas para responder ao envelhecimento e doenças crónicas, garantindo sustentabilidade e justiça no acesso aos cuidados.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.