A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou as normas relativas à vacinação pneumocócica, recomendando a vacina polissacárida a todos os adultos com mais de 65 anos e alargando a sua gratuidade a doentes de risco a partir dos 18 anos.
A Direção-Geral da Saúde (DGS) atualizou as normas relativas à vacinação pneumocócica, recomendando a vacina polissacárida a todos os adultos com mais de 65 anos e alargando a sua gratuidade a doentes de risco a partir dos 18 anos.
A Madeira já administrou 163.079 mil vacinas contra a Covid-19 desde dezembro de 2020, indicou esta terça-feira a Direção Regional de Saúde, referindo que 101.448 correspondem à administração da primeira dose e 61.631 à segunda dose.
As juntas de freguesia de Gondomar vão contactar “porta-a-porta” as pessoas elegíveis para vacinação contra a Covid-19 para que “ninguém fique para trás”, e farão o transporte de quem não tenha retaguarda familiar ou na comunidade, foi esta segunda-feira anunciado.
A vacinação em centros de saúde de idosos com 80 ou mais anos e de pessoas com mais de 50 anos com doenças associadas arranca esta quarta-feira em Lisboa, prosseguindo amanhã em mais sete locais da região Norte.
A vacinação contra a Covid-19 dos idosos com 80 ou mais anos e de pessoas entre os 50 e os 79 anos e com comorbilidades, arranca esta semana nos centros de saúde, abrangendo mais de 900 mil portugueses.
A primeira fase de vacinação contra a Covid-19 vai assentar no recurso a 20% dos enfermeiros dos centros de saúde, sem prejuízo da atividade assistencial não covid, adiantou esta quarta-feira o coordenador da ‘task-force’ criada pelo Governo, Francisco Ramos.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social
Um estudo pioneiro revela que 50% dos portugueses admitem sentir-se desorientados ao tentar aceder aos cuidados de saúde. A dificuldade em marcar consultas e a incapacidade de obter respostas telefónicas agravam-se entre os doentes crónicos, expondo falhas estruturais na comunicação do SNS.
O número de doentes incluídos em ensaios clínicos em Portugal mais do que duplicou entre 2021 e 2024, atingindo os 5.895 no ano passado. A atratividade do país para a investigação clínica traduz-se em acesso antecipado à inovação terapêutica para milhares de portugueses
A capacidade para hospitalização domiciliária em Portugal registou um crescimento de 62,2% entre 2020 e 2024, atingindo as 365 camas. A expansão, que gera ganhos de eficiência e humanização, não eliminou as disparidades regionais no acesso a esta modalidade
Trinta por cento dos cidadãos inquiridos num estudo pioneiro não sabem que podem solicitar uma segunda opinião médica. O desconhecimento dos direitos na saúde é particularmente preocupante entre doentes crónicos, que são quem mais necessita de navegar no sistema
Portugal mantém-se entre os países com menores remunerações da Europa, condicionando a capacidade das famílias para suportar despesas de saúde. O 10.º salário médio mais baixo da UE agrava assimetrias no acesso a cuidados e pressiona a sustentabilidade do SNS
A taxa de internamentos considerados inapropriados – situações que poderiam ser tratadas em ambiente não hospitalar – cresceu quase 20% nos últimos dois anos. Os custos associados a estas permanências dispararam 83%, pressionando a sustentabilidade financeira do sistema de saúde e revelando falhas na articulação com a rede social