Os enfermeiros do Serviço de Urgência do Hospital de Vila Franca de Xira denunciaram hoje que estão “no limite” da sua capacidade física e mental, devido à elevada carga de trabalho, e que vão avaliar novas formas de luta.

Os enfermeiros do Serviço de Urgência do Hospital de Vila Franca de Xira denunciaram hoje que estão “no limite” da sua capacidade física e mental, devido à elevada carga de trabalho, e que vão avaliar novas formas de luta.
Dezenas de profissionais de saúde afetos ao Hospital Central de Maputo (HCM), o maior do país e uma das unidades da capital moçambicana, paralisaram hoje as atividades, exigindo o pagamento do 13.º mês, além de subsídios em atraso.
A greve dos enfermeiros no Hospital de Vila Franca de Xira regista “uma adesão expressiva” no bloco operatório, informou hoje Unidade Local de Saúde, destacando que as restantes áreas de prestação de cuidados de saúde “encontram-se em funcionamento”.
A greve dos enfermeiros do Hospital de Vila Franca de Xira registava às 10:00 de hoje, no turno da manhã, uma adesão de 87%, estando a afetar cirurgias programadas, internamentos e consultas, disse à agência Lusa fonte sindical.
Os médicos dos Cuidados de Saúde Primários vão fazer greve às horas extra no primeiro trimestre de 2025, uma paralisação convocada pela Federação Nacional dos Médicos (FNAM), que contesta a banalização do horário extraordinário nos centros de saúde.
A greve de hoje na função pública registou uma adesão entre 50% e 90%, na educação e saúde, com uma maior expressão na zona norte.
Os hospitais da região Centro estão com uma adesão de 85% na greve dos trabalhadores do setor da saúde no turno da manhã, ligeiramente abaixo da média nacional que ronda os 90%, disse à agência Lusa fonte sindical.
Cirurgias e exames adiados, consultas e serviços encerrados são resultado da greve de hoje dos trabalhadores de saúde, que no período da noite registou uma adesão a rondar os 80%, disse à Lusa uma dirigente sindical.
A adesão à greve de hoje na função pública ronda os 60%, percentagem que o sindicato que convocou a paralisação diz ser “satisfatória”, explicando que há escolas fechadas, outras a meio gás e outras a funcionar em pleno.
Os trabalhadores da saúde estão hoje em greve pela valorização da carreira e contratação de trabalhadores, acusando o Governo de adiar “a resolução dos problemas” por estar cerca de meio ano sem negociar com o sindicato representativo.
A greve convocada para hoje na Associação Raríssimas regista uma adesão de 100%, mas estão a ser assegurados os serviços mínimos, revelou fonte sindical durante uma concentração de trabalhadores junto à instituição, na Moita, distrito de Setúbal.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) marcou reuniões nos hospitais das Forças Armadas para as próximas semanas e admite convocar uma greve para janeiro, exigindo nomeadamente a regularização das progressões na carreira dos médicos civis.
Os trabalhadores da saúde vão fazer uma greve em 06 de dezembro pela abertura dos processos negociais, contratação de mais trabalhadores e valorização profissional, segundo a Federação Nacional dos Sindicatos dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.
O Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH) esclareceu hoje que o INEM não designou quem deveria cumprir os serviços mínimos, que no pré-aviso estavam propostos apenas para o turno da noite.
António Ricardo Miranda
Associação OUVIR
Quatro projetos de capacitação em ciências da saúde nos PALOP recebem 100 mil euros cada, durante três anos, para reforçar investigação em cancro, pediatria e relação tuberculose-diabetes, numa parceria Gulbenkian e “la Caixa”
Especialistas portugueses recomendam vacinação contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR) em adultos, especialmente idosos e doentes crónicos. O VSR causa mais de 3.000 hospitalizações anuais em maiores de 65 anos em Portugal.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) lançou um novo programa para tratar gratuitamente milhares de crianças com cancro em países de baixo e médio rendimento, com o objetivo de aumentar as taxas de sobrevivência.
Investigadores portugueses identificaram alterações no organismo indicadoras de complicações pós-cirurgia cardiovascular, como lesões nos órgãos, sobretudo nos rins, uma descoberta que abre caminho a respostas alimentares e medicamentosas que evitem ou minimizem estes efeitos, disse à Lusa um dos autores.
Mais de metade das chamadas feitas para o serviço 112 no ano passado foram falsas ou não reportavam situações de emergência, indicou hoje a PSP, que coordena o número de emergência europeu em Portugal.
António Ricardo Miranda
Associação OUVIR
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