Arrancam esta sexta-feira, 6 de junho, as obras de reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Melgaço, um investimento de 2 milhões de euros financiado pelo PRR, que promete modernizar serviços e reforçar o atendimento à população.

Arrancam esta sexta-feira, 6 de junho, as obras de reabilitação e ampliação do Centro de Saúde de Melgaço, um investimento de 2 milhões de euros financiado pelo PRR, que promete modernizar serviços e reforçar o atendimento à população.
A Unidade Local de Saúde do Nordeste inaugurou um novo Hospital de Dia na Unidade Hospitalar de Bragança, quadruplicando o espaço disponível e reforçando a resposta no tratamento ambulatório de doentes crónicos e oncológicos.
A Unidade Local de Saúde do Oeste adquiriu novos equipamentos para o Serviço de Gastrenterologia, num investimento de 446.449,68 euros, financiado pelo Programa de Incentivo Financeiro à Qualificação dos Serviços de Gastrenterologia do SNS. O objetivo é modernizar e otimizar os cuidados prestados à população.
O Hospital Nossa Senhora da Graça, em Tomar, está a ser alvo de obras de reabilitação exterior e da construção de um novo módulo de Pedopsiquiatria, num investimento global superior a 1,7 milhões de euros, visando modernizar e reforçar os cuidados de saúde na região.
A Unidade Local de Saúde do Nordeste investiu mais de 4 milhões de euros no Hospital de Bragança, modernizando infraestruturas, reforçando a eficiência energética e renovando o serviço de Ginecologia e Obstetrícia, com impacto direto na qualidade dos cuidados.
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.
O nível de respostas sociais para jovens com autismo vai aumentar “significativamente” em Esposende, com uma nova estrutura que estará implementada “muito em breve” na Apúlia, anunciou o Instituto da Segurança Social (ISS).
No próximo dia 25 de junho, pelas 14h30, o Auditório Adriano Moreira, no ISCSP – ULisboa, recebe uma iniciativa dedicada ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e às suas muitas estórias. Sob o mote “Vamos contar uma estória”, o evento convida todos a refletir sobre o impacto do SNS na vida dos portugueses – ontem, hoje e no futuro. Mais do que uma estrutura, o SNS é feito de pessoas, experiências e valores. São essas narrativas, silenciosas mas marcantes, que se pretende ouvir e partilhar.
Ana Paula Nunes: Professora adjunta no ensino superior; Doutoramento em Bioética.
Na Unidade de Insuficiência Cardíaca do Hospital Fernando Fonseca, no Amadora-Sintra, trava-se diariamente uma luta silenciosa pela vida de centenas de doentes com corações debilitados, mas resilientes.
Investigadores europeus revelam que sinais clínicos precoces em doentes com fenómeno de Raynaud antecipam a progressão da esclerose sistémica, permitindo intervenções mais eficazes e identificando riscos acrescidos de malignidades hematológicas.
Novos estudos apresentados no congresso EULAR 2025 revelam que baixos rendimentos, menor escolaridade e literacia em saúde limitada aumentam o risco de agravamento e mortalidade em doenças reumáticas, destacando a necessidade de intervenções direcionadas.