Em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “a polis” saiu à rua, dando corpo a um movimento cívico que está a começar, mas que quer crescer, nem que seja “por teimosia” e sem ficar à espera dos políticos.

Em defesa do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “a polis” saiu à rua, dando corpo a um movimento cívico que está a começar, mas que quer crescer, nem que seja “por teimosia” e sem ficar à espera dos políticos.
O projeto “Leiria Cuida” recebeu o selo de mérito, atribuído na 2.ª edição da Rede de Autarquias que Cuidam dos Cuidadores Informais (RACCI), lançada pelo Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais.
O Movimento Unitário de Defesa dos Serviços de Saúde em Seia, no distrito da Guarda, vai realizar uma concentração, no sábado, para exigir mais profissionais para o hospital e para alertar para a necessidade de melhoria das condições do Centro de Saúde.
A Sociedade Internacional da Doença de Parkinson e Outras Doenças do Movimento (MDS) assinala esta terça-feira, pela primeira vez, o Dia Mundial das Doenças do Movimento. Para alertar para a importância do conhecimento sobre estas doenças, a MDS lançou a campanha #MoveDisorder.
O Movimento dos Utentes dos Serviços de Saúde (MUSP) promove esta quarta-feira diversas ações em defesa do Serviço Nacional de Saúde, lembrando que a pandemia “mostrou a resistência” do SNS e a dedicação dos seus profissionais.
O Movimento pela Continência e Disfunção Pélvica lançou uma campanha que alerta para o facto de as perdas de urina, gases e fezes não serem normais. A iniciativa tem como objetivo quebrar o estigma e tabus associados à incontinência e disfunção do pavimento pélvico.
Várias cidades em todo o mundo aderiram ao movimento “Hora do Planeta”, uma operação de mobilização contra as mudanças climáticas e pela conservação da natureza que consiste em desligar as luzes durante uma hora.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.
O grupo de trabalho que acompanha o cumprimento do plano de emergência da saúde aponta a escassez de recursos humanos, a morosidade dos processos de contratação e a assimetria regional como “desafios críticos” dos Cuidados de Saúde Primários.
A Unidade Local de Saúde (ULS) Santa Maria foi alvo de uma queixa por troca de medicação a uma utente, que foi “medicada para anemia, que afinal não tinha”, levando à intervenção da Entidade Reguladora da Saúde (ERS).
O concurso para criar 500 respostas na comunidade para pessoas com doença mental crónica que estão em instituições apenas foi lançado em fevereiro, mais de três anos depois de o programa ter sido entregue ao Governo.
O grupo de trabalho que acompanha o plano de emergência da saúde sugere que, para aliviar as listas de espera, o Governo avalie se alguns utentes que aguardam cirurgia podem ter tratamento não cirúrgico.
Duas medidas do plano de emergência da saúde consideradas urgentes, que deveriam estar concluídas há nove meses, estão ainda em curso, tal como seis prioritárias, que deveriam ter resultados no final do ano passado, segundo dados oficiais.
A Associação Portuguesa de Pessoas que Vivem com Obesidade alertou hoje para casos de doentes que morreram antes de conseguirem a primeira consulta para tratamento da obesidade, cuja espera pode variar entre dois e quatro anos, dependendo do hospital.