A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) defendeu esta quarta-feira a marcação urgente de mais um fim de semana para vacinar os trabalhadores docentes e não docentes em falta contra a Covid-19, incluindo os do ensino superior.

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) defendeu esta quarta-feira a marcação urgente de mais um fim de semana para vacinar os trabalhadores docentes e não docentes em falta contra a Covid-19, incluindo os do ensino superior.
Mais de 60 mil professores e não docentes do ensino pré-escolar e do primeiro ciclo do ensino público e privado foram vacinados contra a Covid-19 no fim de semana, anunciou na segunda-feira a `task force´ que coordena a vacinação.
A campanha de testagem nas escolas começa esta terça-feira nas creches, pré-escolar e 1.º ciclo e até sexta-feira todos os docentes e não docentes desses níveis de ensino já deverão ter realizado o teste de diagnóstico da Covid-19.
O secretário de Estado da Saúde considerou esta quarta-feira que a vacinação do pessoal docente e não docente das escolas, incluindo privadas, não é comparável à realização de rastreios apenas nos estabelecimentos de ensino públicos.
Os professores e o pessoal não docente esperam ver concretizado o quanto antes um plano de vacinação contra a Covid-19 que os inclua entre os grupos prioritários, mas ainda desconhecem qualquer estratégia nesse sentido.
A ministra da Saúde admitiu na terça-feira que os professores e o pessoal não docente possam ser incluídos como prioritários para a vacinação contra a Covid-19, considerando que as escolas são um “serviço essencial”.
A confiança foi essencial na gestão da pandemia pela Noruega, segundo o professor Øyvind Ihlen. Estratégias como transparência, comunicação bidirecional e apelo à responsabilidade coletiva podem ser aplicadas em crises futuras, mas enfrentam desafios como polarização política e ceticismo.
O corte drástico na ajuda externa ameaça provocar um surto massivo de mpox em África e além-fronteiras. Com sistemas de testagem fragilizados, menos de 25% dos casos suspeitos são confirmados, expondo milhões ao risco enquanto especialistas alertam para a necessidade urgente de políticas nacionais robustas.
Um estudo da Universidade de Örebro revela que boa audição e visão podem melhorar as funções cognitivas em idosos, promovendo independência e qualidade de vida. Intervenções como aparelhos auditivos e cirurgias oculares podem retardar o declínio cognitivo associado ao envelhecimento.
Um estudo da Universidade Tufts revela que a deficiência de vitamina K pode intensificar a inflamação cerebral e reduzir a neurogénese no hipocampo, contribuindo para o declínio cognitivo com o envelhecimento. A investigação reforça a importância de uma dieta rica em vegetais verdes.
Um novo estudo publicado na revista BIO Integration explora sistemas de entrega direcionada de medicamentos para fibrose pulmonar (FP), destacando biomateriais inovadores como nanopartículas, hidrogéis e células estaminais. Estes avanços prometem melhorar a eficácia terapêutica e reduzir efeitos colaterais.
O Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Fernando Fonseca entra num novo ciclo de estabilidade com o regresso de quatro cirurgiões experientes, incluindo o antigo diretor. A medida, apoiada pelo Ministério da Saúde, visa responder às necessidades de 600 mil utentes.
A confiança foi essencial na gestão da pandemia pela Noruega, segundo o professor Øyvind Ihlen. Estratégias como transparência, comunicação bidirecional e apelo à responsabilidade coletiva podem ser aplicadas em crises futuras, mas enfrentam desafios como polarização política e ceticismo.
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