O primeiro-ministro, António Costa, considerou esta sexta-feira “fundamental” conter o aumento de casos de Covid-19 na região de Lisboa e evitar a sua propagação ao resto do país, para que Portugal não caia no “vermelho” em pleno verão.

O primeiro-ministro, António Costa, considerou esta sexta-feira “fundamental” conter o aumento de casos de Covid-19 na região de Lisboa e evitar a sua propagação ao resto do país, para que Portugal não caia no “vermelho” em pleno verão.
Os internamentos nos hospitais da Região de Lisboa por Covid-19 têm vindo a aumentar nas duas últimas semanas, reflexo do aumento dos contágios, mas a média de idade dos doentes baixou deixando de atingir os mais idosos.
Os centros de saúde de Lisboa e Vale do Tejo registaram um recorde no atendimento de pessoas com sintomas de Covid-19 durante o mês de janeiro, com 61.289 consultas, avançou esta quinta-feira a Administração Regional de Saúde (ARS).
A Ordem dos Médicos critica a decisão da Administração Regional de Saúde de deixar toda a região de Lisboa sem urgência noturna de oftalmologia, ficando apenas um especialista de prevenção para doentes politraumatizados, internados ou casos de glaucoma agudo.
A Direção da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) realça esta quinta-feira, em comunicado, a importância dos centros de saúde no combate à Covid-19. No entanto, reconhece que a “ausência de recursos adequados” sentidos por profissionais e utentes afetam os centros de saúde.
A limitação de acesso a consultas representa quase dois terços das reclamações analisadas pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) relacionadas com ginecologia e obstetrícia, sobre ocorrências entre 2021 e o primeiro trimestre deste ano, indicou hoje o organismo.
O primeiro-ministro apelou hoje a que possa existir “um pacto de confiança no SNS”, não sendo possível um acordo interpartidário para a saúde, e defendeu que existiram melhorias neste setor durante o seu ano de governação.
O Iscte Executive Education e o Grupo Trofa Saúde uniram forças para criar o “Programa de Liderança em Saúde”, uma formação inovadora que capacita líderes do setor com competências avançadas em gestão, comunicação e resolução de problemas, refletindo desafios reais.
Na cerimónia do Dia Mundial da Saúde 2025, o Ministério da Saúde conferiu a Medalha de Serviços Distintos – grau ouro a 33 agraciados, reconhecendo trajetórias notáveis e contributos decisivos para o desenvolvimento da saúde pública em Portugal.
Foi assinado hoje, em Angra do Heroísmo, um acordo histórico que assegura o pagamento de retroativos e reposicionamentos remuneratórios aos Enfermeiros da Região Autónoma dos Açores, encerrando uma dívida de 14 anos. A Ordem dos Enfermeiros desempenhou papel decisivo neste processo.
Os enfermeiros das equipas de cuidados continuados integrados que prestam serviços domiciliários vão poder receber até mais 900 euros, no âmbito de um projeto-piloto em seis unidades locais de saúde, segundo uma portaria hoje publicada em Diário da República.
A limitação de acesso a consultas representa quase dois terços das reclamações analisadas pela Entidade Reguladora da Saúde (ERS) relacionadas com ginecologia e obstetrícia, sobre ocorrências entre 2021 e o primeiro trimestre deste ano, indicou hoje o organismo.
O primeiro-ministro apelou hoje a que possa existir “um pacto de confiança no SNS”, não sendo possível um acordo interpartidário para a saúde, e defendeu que existiram melhorias neste setor durante o seu ano de governação.
O Iscte Executive Education e o Grupo Trofa Saúde uniram forças para criar o “Programa de Liderança em Saúde”, uma formação inovadora que capacita líderes do setor com competências avançadas em gestão, comunicação e resolução de problemas, refletindo desafios reais.
Na cerimónia do Dia Mundial da Saúde 2025, o Ministério da Saúde conferiu a Medalha de Serviços Distintos – grau ouro a 33 agraciados, reconhecendo trajetórias notáveis e contributos decisivos para o desenvolvimento da saúde pública em Portugal.
Foi assinado hoje, em Angra do Heroísmo, um acordo histórico que assegura o pagamento de retroativos e reposicionamentos remuneratórios aos Enfermeiros da Região Autónoma dos Açores, encerrando uma dívida de 14 anos. A Ordem dos Enfermeiros desempenhou papel decisivo neste processo.