A Associação Raríssimas, que apoia pessoas com doenças raras e suas famílias, corre o risco de fechar, deixando cerca de uma centena de utentes sem resposta, devido a dificuldades financeiras, disse hoje o presidente da instituição.

A Associação Raríssimas, que apoia pessoas com doenças raras e suas famílias, corre o risco de fechar, deixando cerca de uma centena de utentes sem resposta, devido a dificuldades financeiras, disse hoje o presidente da instituição.
O presidente da Associação Nacional dos Cuidados Continuados afirmou hoje que a auditoria do Tribunal de Contas confirma as denúncias feitas nos últimos anos, manifestando-se sem “qualquer sinal de otimismo” sobre a atuação do Governo nesta área.
A bastonária da Ordem dos Enfermeiros, Ana Rita Cavaco, denunciou esta quarta-feira uma “situação muito complicada no serviço de urgência” do Hospital de Santa Maria, em Lisboa, referindo que há pessoas internadas que poderiam ter alta.
No conjunto de projetos de lei e projetos de resolução relativos a apoio a doentes de endometriose e adenomiose, o PS chumbou ontem no parlamento todos os que previam mais direitos laborais e assistenciais.
Os ministérios da Saúde e do Trabalho assinaram um reforço da articulação para dar resposta aos utentes que permanecem internados nos hospitais por não terem autonomia ou rede de suporte familiar, possibilitando o acolhimento em lar.
A maioria dos cuidadores informais admite já se ter sentido em estado de exaustão emocional e mais de sete em cada dez precisam de apoio psicológico urgente, segundo um estudo que será hoje divulgado.
O parlamento espanhol aprovou esta quinta-feira uma revisão da lei do aborto para garantir o acesso à interrupção voluntária da gravidez (IVG) nos hospitais públicos de todo o país e que institui o direito a baixas por menstruações dolorosas incapacitantes.
Há cerca de 11 mil cuidadores informais reconhecidos em Portugal e, desses, 2.689 têm subsídio atribuído, mas “não tem sido um processo fácil”, reconheceu hoje a coordenadora do Grupo de Trabalho do Cuidador Informal da Segurança Social.
Os cuidadores informais reunidos no quarto encontro nacional, chamaram a atenção para o facto de “continuar tudo na mesma”, apesar de haver legislação que deveria ter posto em prática medidas como o descanso ou apoio domiciliário.
A lista A candidata às eleições para o Conselho Geral e de Supervisão (CGS) da ADSE, para o triénio 2023-2025, defende a redução da contribuição para 2,5% e um prazo máximo de 15 dias para reembolsos, segundo um comunicado.
O custo com as evacuações médicas para Portugal suportadas pela segurança social cabo-verdiana aumentou 11,6% até maio, face a 2021, para dois milhões de euros, de acordo com dados oficiais compilados esta sexta-feira pela Lusa.
As baixas por doença aumentaram 17,8% em julho face ao período homólogo, mas caíram 19,7% comparando com junho, para 261.576, segundo as estatísticas mensais divulgadas pela Segurança Social.
O custo com as evacuações médicas para Portugal suportadas pela segurança social cabo-verdiana aumentou quase 10,5% no primeiro trimestre do ano, para 1,2 milhões de euros, de acordo com dados oficiais compilados esta segunda-feira pela Lusa.
O número de baixas por doença aumentou 86% em maio face ao mesmo período do ano passado e subiu 28,4% comparando com abril, para 333.037, mostram as estatísticas mensais da Segurança Social.
Carlos Cortes, Bastonário da Ordem dos Médicos, defende que o próximo Governo deve apostar na valorização dos recursos humanos, na reforma da gestão do SNS e na centralidade da pessoa nos cuidados de saúde. Propõe políticas de retenção de médicos, autonomia de gestão e humanização transversal do sistema.
Fernando Leal da Costa, Professor Universitário e ex-ministro da Saúde, defende como prioridades para o próximo Governo: revisão da Lei de Bases da Saúde e do Estatuto do SNS, reforma administrativa, reforço da gestão local, digitalização dos processos clínicos, controlo estatal da ADSE, redefinição dos recursos humanos, avaliação da eficiência, renovação hospitalar e aposta na prevenção.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano atrás, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
Com a saúde como tema prioritário nos programas eleitorais, os partidos com assento parlamentar focam-se no aumento da remuneração dos profissionais, com a esquerda a ir mais longe para fixar médicos no Serviço Nacional de Saúde (SNS).
Os programas eleitorais divergem sobretudo em matéria de parcerias público-privadas (PPP’s) em que os partidos mais à esquerda querem o fim destes contratos com privados enquanto a direita defende a sua eficácia.
Cinco serviços de urgência hospitalares de ginecologia/obstétricia e dois de pediatria estão hoje encerrados, a maioria em Lisboa e Vale do Tejo, segundo o Portal do SNS.
A chinesa Baidu anunciou hoje o lançamento de dois novos modelos de inteligência artificial (IA), Ernie 4.5 Turno e Ernie X1 Turbo, numa conjuntura de intensa concorrência desta tecnologia depois do impulso dado pela DeepSeek ao setor.
A Agência para o Comércio Externo de Portugal (AICEP) aprovou um pacote de investimento de mais de 300 milhões de euros, em quatro empresas, criando mais de 1.200 postos de trabalho, adiantou hoje o Governo.
O secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, defendeu hoje que “é preciso penalizar” os partidos responsáveis pelo fecho de urgências hospitalares e ironizou que, se o primeiro-ministro acha que a saúde está melhor, deve ser na sua “clinicazinha”.
Rui Cernadas
Médico de Família
O presidente do Chega acusou hoje o primeiro-ministro de falar do setor da saúde como se estivesse tudo bem, num dia em que estão fechados sete serviços de urgência nos hospitais da região de Lisboa.
O porta-voz do Livre, Rui Tavares, disse hoje que a saúde em Portugal está pior com o Governo de Luís Montenegro e defendeu mais investimento público no Serviço Nacional de Saúde (SNS).