Cerca de 40.000 grávidas sírias correm o risco de terem os seus filhos sem condições sanitárias nos próximos meses, por causa dos sismos ocorridos na Síria e na Turquia, alertou esta quarta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU).

Cerca de 40.000 grávidas sírias correm o risco de terem os seus filhos sem condições sanitárias nos próximos meses, por causa dos sismos ocorridos na Síria e na Turquia, alertou esta quarta-feira a Organização das Nações Unidas (ONU).
Os sismos que devastaram há uma semana o sul da Turquia e o noroeste da Síria causaram pelo menos 40.943 mortes, segundo o mais recente balanço da Organização Mundial de Saúde (OMS) hoje divulgado.
O diretor-geral da Médicos Sem Fronteiras, João Antunes, alertou para o risco de propagação de doenças em situações de grande vulnerabilidade como aquela vivida atualmente na Turquia e na Síria, após um dos sismos mais mortíferos deste século.
O último balanço provisório dos sismos que atingiram a Turquia e a Síria indica a morte de 9.500 pessoas, no conjunto dos dois países.
O balanço provisório dos sismos ocorridos na segunda-feira na Turquia e na Síria aumentou para mais de cinco mil mortos, enquanto decorrem as operações de resgate nos escombros dos edifícios destruídos nos dois países.
O número de pessoas afetadas pelos terramotos que atingiram o sudeste da Turquia e o norte da Síria pode chegar aos 23 milhões, afirmou esta terça-feira a Organização Mundial da Saúde (OMS), prometendo ajuda de longo prazo.
A Unicef, agência das Nações Unidas dedicada à proteção das crianças, teme que milhares de crianças possam ter morrido nos sismos registados na segunda-feira na Turquia e na Síria, disse esta terça-feira um porta-voz da organização.
As equipas da AMI (Assistência Médica Internacional) e da Médicos Sem Fronteiras (MSF) estão a desenvolver na Turquia, mas sobretudo na Síria, operações de ajuda às vítimas dos sismos de segunda-feira, avançaram hoje as duas organizações.
O INEM foi colocado em prontidão e está disponível para participar nas operações de resgate nos territórios afetados pelo terramoto que atingiu a Turquia e a Síria em articulação com a Proteção Civil, anunciou esta segunda-feira o Ministério da Saúde.
O presidente da Assembleia da República manifestou esta segunda-feira “toda a solidariedade” com os povos da Turquia e da Síria após o terramoto que atingiu estes países e que já causou mais de seis centenas de mortos.
Um sismo de magnitude 7.8 na escala aberta de Richter causou mais de mil mortos e milhares de feridos na Turquia e na Síria.
O terramoto registado esta madrugada com epicentro na Turquia e que atingiu zonas da Síria controladas pela oposição, além de outras regiões controladas pelo regime de Damasco, fez mais de 400 mortos em território sírio.
A Human Rights Watch (HRW) acusou hoje a Turquia de contribuir para a propagação da cólera no norte da Síria, reduzindo o caudal do Eufrates, e o regime sírio de obstruir a ajuda nas zonas controladas pelos curdos.
Cinquenta e nove migrantes, incluindo seis mulheres e 17 menores, foram hoje resgatados das águas do Mediterrâneo pelo navio da organização não-governamental (ONG) “ResQ People save people”, anunciou a entidade.
A confiança foi essencial na gestão da pandemia pela Noruega, segundo o professor Øyvind Ihlen. Estratégias como transparência, comunicação bidirecional e apelo à responsabilidade coletiva podem ser aplicadas em crises futuras, mas enfrentam desafios como polarização política e ceticismo.
O corte drástico na ajuda externa ameaça provocar um surto massivo de mpox em África e além-fronteiras. Com sistemas de testagem fragilizados, menos de 25% dos casos suspeitos são confirmados, expondo milhões ao risco enquanto especialistas alertam para a necessidade urgente de políticas nacionais robustas.
Um estudo da Universidade de Örebro revela que boa audição e visão podem melhorar as funções cognitivas em idosos, promovendo independência e qualidade de vida. Intervenções como aparelhos auditivos e cirurgias oculares podem retardar o declínio cognitivo associado ao envelhecimento.
Um estudo da Universidade Tufts revela que a deficiência de vitamina K pode intensificar a inflamação cerebral e reduzir a neurogénese no hipocampo, contribuindo para o declínio cognitivo com o envelhecimento. A investigação reforça a importância de uma dieta rica em vegetais verdes.
Um novo estudo publicado na revista BIO Integration explora sistemas de entrega direcionada de medicamentos para fibrose pulmonar (FP), destacando biomateriais inovadores como nanopartículas, hidrogéis e células estaminais. Estes avanços prometem melhorar a eficácia terapêutica e reduzir efeitos colaterais.
O Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Fernando Fonseca entra num novo ciclo de estabilidade com o regresso de quatro cirurgiões experientes, incluindo o antigo diretor. A medida, apoiada pelo Ministério da Saúde, visa responder às necessidades de 600 mil utentes.
A confiança foi essencial na gestão da pandemia pela Noruega, segundo o professor Øyvind Ihlen. Estratégias como transparência, comunicação bidirecional e apelo à responsabilidade coletiva podem ser aplicadas em crises futuras, mas enfrentam desafios como polarização política e ceticismo.
O corte drástico na ajuda externa ameaça provocar um surto massivo de mpox em África e além-fronteiras. Com sistemas de testagem fragilizados, menos de 25% dos casos suspeitos são confirmados, expondo milhões ao risco enquanto especialistas alertam para a necessidade urgente de políticas nacionais robustas.
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Um estudo da Universidade Tufts revela que a deficiência de vitamina K pode intensificar a inflamação cerebral e reduzir a neurogénese no hipocampo, contribuindo para o declínio cognitivo com o envelhecimento. A investigação reforça a importância de uma dieta rica em vegetais verdes.
Um novo estudo publicado na revista BIO Integration explora sistemas de entrega direcionada de medicamentos para fibrose pulmonar (FP), destacando biomateriais inovadores como nanopartículas, hidrogéis e células estaminais. Estes avanços prometem melhorar a eficácia terapêutica e reduzir efeitos colaterais.