O Governo do Uganda e a Organização Mundial da Saúde (OMS) declararam formalmente hoje o fim do surto de Ébola detetado há menos de quatro meses, com um total de 164 casos registados e 55 vítimas mortais, segundo dados oficiais.

O Governo do Uganda e a Organização Mundial da Saúde (OMS) declararam formalmente hoje o fim do surto de Ébola detetado há menos de quatro meses, com um total de 164 casos registados e 55 vítimas mortais, segundo dados oficiais.
O Centro de Controlo e Prevenção de Doenças (CDC) da União Africana declarou esta quinta-feira que o surto de Ébola no Uganda, que causou 56 mortes desde setembro, está agora “sob controlo”.
O Uganda confirmou na terça-feira a deteção do poliovírus de tipo 2 circulante de origem vacinal (cVDPV2) em amostras de plantas em águas de Kampala, que as autoridades relacionam com a diminuição da imunização devido à pandemia de Covid-19.
Cerca de 800 pessoas receberam uma ou mais injeções de vacina falsa contra a Covid-19 no Uganda, um esquema gerido por médicos e enfermeiros “sem escrúpulos”, anunciaram na quarta-feira as autoridades ugandesas.
O impacto económico da Covid-19, associado ao encerramento de escolas e à falta de apoios sociais, fez aumentar o trabalho infantil em todo o mundo, empurrando crianças para trabalhos perigosos, alertou a organização Human Rights Watch (HRW).
Nove crianças com idades compreendidas entre os 13 e os 15 anos foram mortas na noite de quinta-feira no Uganda enquanto jogavam futebol, vítimas de um relâmpago nos arredores da cidade de Arua (noroeste), segundo fontes oficiais.
O diretor-executivo do Serviço Nacional de Saúde (SNS) garantiu hoje que “ninguém deixará de ser atendido” no fim de semana de Páscoa, desvalorizando o encerramento de urgências neste período.
Os doentes urgentes estão a esperar uma média de seis horas no hospital Beatriz Ângelo, em Loures, para serem atendidos e cerca de cinco horas no Fernando Fonseca, na Amadora, indicam dados oficiais.
O Ministério da Saúde abriu 579 vagas para recém-especialistas em Medicina Geral e Familiar, das quais 97 em zonas consideradas carenciadas, depois de terem ficado por preencher no concurso lançado em dezembro mais de 70% dos lugares.
A exposição “Resgate”, que conjuga a escultura de Anabela Soares com a arte do barro preto do mestre José Maria, abre hoje ao público na Galeria do Pavilhão 31, no Hospital Júlio de Matos, em Lisboa.
Uma equipa de investigação da Universidade de Coimbra (UC) demonstrou o impacto que certas doenças crónicas associadas ao declínio cognitivo – como a doença de Alzheimer, a diabetes tipo 2 e a esquizofrenia – podem ter no envelhecimento do cérebro.
O serviço que permite aos utentes pedir uma autodeclaração de doença tem cada vez mais procura, tendo sido já emitidas 888 mil baixas pelo SNS desde 2023, com 163 mil pessoas a atingirem o limite de pedidos por ano.
No Dia Europeu dos Direitos dos Doentes, a Liga Portuguesa Contra o Cancro alerta para os atrasos nos tempos máximos de resposta garantidos no SNS, que comprometem a cura, o tratamento e a dignidade dos doentes oncológicos em Portugal.
A CESPU prepara-se para lançar uma Health Business School em Guimarães, investir em doutoramentos europeus e criar cursos em áreas emergentes, reforçando a internacionalização e respondendo ao défice global de profissionais de saúde.
A Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa assinala o Dia da Faculdade a 22 de abril com uma cerimónia especial, integrada nas comemorações dos 200 anos, homenageando mais de 60 membros da sua comunidade académica.
O Movimento Cidadão Diferente (MCD) pediu hoje em carta aberta aos partidos a atribuição do salário mínimo nacional aos cuidadores informais, que atualmente recebem um subsídio de 560 euros,...
Apesar de quase todos os doentes com doenças respiratórias beneficiarem da reabilitação respiratória, em Portugal menos de 1% tem acesso a este tratamento, considerado fundamental para melhorar sintomas, qualidade de vida e reduzir mortalidade.