Cerca de sete em cada dez grávidas que ligaram para a Linha SNS Grávida foram encaminhadas para um serviço de urgência, revela um balanço divulgado na segunda-feira, segundo o qual o serviço atendeu 8.260 utentes no primeiro mês de funcionamento.
![Cerca de 70% das mulheres que ligaram para a Linha SNS Grávida encaminhadas para urgência](https://healthnews.pt/wp-content/uploads/2023/11/gravida_Por-leungchopan_pregnant-belly-2022-12-15-22-49-49-utc-1-1024x675.jpg)
Cerca de sete em cada dez grávidas que ligaram para a Linha SNS Grávida foram encaminhadas para um serviço de urgência, revela um balanço divulgado na segunda-feira, segundo o qual o serviço atendeu 8.260 utentes no primeiro mês de funcionamento.
A Distrital de Coimbra do Chega contestou hoje o encerramento da urgência do Hospital Geral (Covões) durante o período noturno e a centralização desse serviço nos Hospitais da Universidade de Coimbra (CHUC).
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou hoje inadmissível a Unidade Local de Saúde Viseu Dão-Lafões (ULSVDL) estar sem urgência pediátrica à noite e exigiu prioridade na solução, que passa pela contratação de pediatras.
A Comissão de Utentes da Saúde do Concelho de Almada (CUSCA) exigiu ao Governo “medidas imediatas” para acabar com os encerramentos temporários dos serviços de urgência de obstetrícia e pediatria no Hospital Garcia de Orta (HGO), em Almada.
A criação de um serviço de urgência básica no Hospital Arcebispo João Crisóstomo, em Cantanhede, foi exigida pela Câmara Municipal numa carta enviada à ministra da Saúde, divulgada pela autarquia.
A Câmara de Lisboa decidiu, com os votos contra de PSD/CDS, instar o Governo a reforçar os meios do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e criar “um verdadeiro plano para o verão”, para resolver os problemas nas urgências.
A Assembleia Municipal de Viseu aprovou hoje duas moções que exigem a reabertura total da Urgência Pediátrica da Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões, que está encerrada durante a noite desde o início do mês.
Os internistas defenderam esta terça-feira medidas a curto prazo para ajudar a resolver o problema das urgências, incluindo o reforço das equipas com médicos de todas as especialidades hospitalares e a alteração do modelo de organização.
O presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH) afirmou esta quarta-feira que não espera “medidas milagrosas” no plano de emergência para a saúde, mas defendeu que os recursos humanos e a rede de urgência devem ser as principais áreas de atuação.
A Unidade Local de Saúde do Alto Minho abriu um processo de inquérito para apurar as circunstâncias da morte de um homem na urgência do hospital de Viana do Castelo, na sexta-feira, a quem foi atribuída a pulseira verde.
A urgência básica do hospital de Santo Tirso não funcionou entre as 00:00 e as 08:00 de hoje, porque o médico que deveria estar de serviço faltou, disse fonte da Unidade Local de Saúde do Médio Ave.
O serviço de Urgência do Hospital de Santo André, em Leiria, está com constrangimentos na área médica e Via Verde AVC até às 08:00 de hoje, de acordo com uma informação a que a Lusa teve acesso.
O Serviço de Urgência Geral do Hospital Garcia de Orta, em Almada, vai ter, a partir do final de junho, uma nova área reservada para doentes com pulseira “laranja” e com uma equipa específica, anunciou esta segunda-feira aquela unidade saúde.
Os serviços de urgência hospitalares realizaram cerca de oito milhões de atendimentos em 2022, mais 1,5 milhões do que em 2021 (+23,9%), revelam dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) esta sexta-feira divulgados.
No âmbito das medidas de Saúde Pública e visando facilitar o acesso à vacinação, o Gabinete da Secretária de Estado da Saúde emitiu o Despacho n.º 8435/2024, que determina que as receitas médicas prescritas exclusivamente para vacinas contra a gripe, para a época sazonal de 2024/2025, emitidas a partir de 1 de julho de 2024, serão válidas até 31 de dezembro de 2024.
O despacho que cria a Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (CNSMCA) foi esta sexta-feira publicado em Diário da República pelo gabinete da Ministra da Saúde.
O concurso para a requalificação e ampliação do Centro de Saúde de Valença, por cerca de dois milhões de euros, vai ser lançado em setembro, revelou hoje o presidente da autarquia.
As comissões de utentes do Médio Tejo reivindicaram hoje em Abrantes a necessidade de “reforço do investimento” na saúde, nomeadamente em recursos humanos, e nos serviços públicos da região, para “melhorar a qualidade de vida” da população.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e o Ministério da Saúde vão mapear os centros de saúde que precisam de obras no âmbito da descentralização de competências, tal como aconteceu com as escolas, e decidir como as financiar.
Investigadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) descobriram que pode ser possível mitigar os efeitos da quimioterapia, conhecidos como neuropatia periférica, e sugerem a realização de exames de neuroimagem antes e depois do tratamento.
No âmbito das medidas de Saúde Pública e visando facilitar o acesso à vacinação, o Gabinete da Secretária de Estado da Saúde emitiu o Despacho n.º 8435/2024, que determina que as receitas médicas prescritas exclusivamente para vacinas contra a gripe, para a época sazonal de 2024/2025, emitidas a partir de 1 de julho de 2024, serão válidas até 31 de dezembro de 2024.
O despacho que cria a Comissão Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (CNSMCA) foi esta sexta-feira publicado em Diário da República pelo gabinete da Ministra da Saúde.
O concurso para a requalificação e ampliação do Centro de Saúde de Valença, por cerca de dois milhões de euros, vai ser lançado em setembro, revelou hoje o presidente da autarquia.
As comissões de utentes do Médio Tejo reivindicaram hoje em Abrantes a necessidade de “reforço do investimento” na saúde, nomeadamente em recursos humanos, e nos serviços públicos da região, para “melhorar a qualidade de vida” da população.
A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) e o Ministério da Saúde vão mapear os centros de saúde que precisam de obras no âmbito da descentralização de competências, tal como aconteceu com as escolas, e decidir como as financiar.