Pandemia já matou mais de 170 mil pessoas em todo o mundo

21 de Abril 2020

Paris, 21 abr 2020 (Lusa) - A pandemia de covid-19 já matou mais de 170.000 pessoas e há quase 2,5 milhões de infetados em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.

Paris, 21 abr 2020 (Lusa) – A pandemia de covid-19 já matou mais de 170.000 pessoas e há quase 2,5 milhões de infetados em todo o mundo, desde que surgiu em dezembro na China, segundo um balanço da AFP às 11:00.

De acordo com os dados da agência de notícias francesa, a partir de dados oficiais, foram registadas 170.368 mortos e mais de 2.483.840 infetados em 193 países.

Pelo menos 558.400 foram consideradas curadas pelas autoridades de saúde.

Os Estados Unidos, que registaram a primeira morte ligada ao coronavírus no final de fevereiro, lideram em número de mortos e casos, com 42.364 mortos para 787.901 casos.

Pelo menos 72.858 pessoas foram declaradas curadas pelas autoridades de saúde nos Estados Unidos.

Depois dos Estados Unidos, os países mais afetados são Itália, com 24.114 mortes em 181.228 casos, Espanha com 21.282 óbitos (204.178 casos), França com 20.265 mortes (155.383 casos) e Reino Unido com 16.509 mortos (124.743 casos).

A China (excluindo os territórios de Hong Kong e Macau), onde a epidemia começou no final de dezembro, contabilizou 82.758 casos (11 novos entre segunda-feira e hoje), incluindo 4.632 mortos (nenhuma nova) e 77.123 curados

Até às 11:00 de hoje, a Europa registou 106.837 mortos para 1.216.075 casos de infetados, Estados Unidos e Canadá 44.073 mortos (824.571 casos), Ásia 7.169 mortos (172.863 casos) e Médio Oriente 5.683 mortos (129.497 casos), América Latina e Caraíbas 5.354 óbitos (109.662 casos), África 1.161 óbitos (23.251 casos) e Oceânia 91 óbitos (7.927 casos).

Portugal, com 735 mortes registadas e 20.863 doentes é o 16.º país do mundo com mais óbitos e também o 16.º em número de infetados.

A AFP alerta que o número de casos diagnosticados reflete apenas uma fração do número real de infeções, já que um grande número de países está agora a testar apenas os casos que requerem atendimento hospitalar.

Lusa/HN

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