O total de vítimas mortais por causa do novo coronavírus sobe assim para 84 mil no país, com a principal potência económica mundial a identificar ainda 22 mil novos casos nas últimas 24 horas, elevando o número total para cerca de 1,39 milhões de infetados desde o início da pandemia.
Os Estados Unidos, de longe o país mais afetado do mundo em termos absolutos, devem atingir 113 mil mortes até 06 de junho, de acordo com uma média de 20 modelos epidemiológicos feitos por investigadores da Universidade de Massachusetts.
A nível global, segundo um balanço da agência de notícias France-Presse (AFP), a pandemia de covid-19 já provocou mais de 295 mil mortos e infetou mais de 4,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.
Mais de 1,4 milhões de doentes foram considerados curados.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
Depois de a Europa ter sucedido à China como centro da pandemia em fevereiro, o continente americano passou agora a ser o que tem mais casos confirmados (1,86 milhões contra 1,8 milhões no continente europeu), embora com menos mortes (111 mil contra 160 mil).
Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num “grande confinamento” que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.
LUSA/HN
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