De acordo com o Presidente da Comissão Organizadora, Narciso Oliveira, o contexto atual da Covid-19 obrigou a novas adaptações na forma como o congresso irá decorrer. Este ano, o evento nacional de Medicina Interna vai contar com “a transmissão em direto e a gravação de todas as sessões do programa científico, com possibilidade de visualização diferida por todos os inscritos no congresso”. O objetivo é fornecer as ferramentas necessárias para garantir a participação e a segurança do evento.
Narciso Oliveira considera que as medidas vão contribuir, não só para “a divulgação do conhecimento científico”, mas para realçar o papel dos internistas. O Presidente da Comissão Organizadora garante que “a pandemia da Covid-19 trouxe à luz o que há muito sabemos: os internistas são essenciais. Na preparação da resposta hospitalar, nos serviços de urgência, no tratamento dos doentes com infeção SARS-CoV-2, em todo o seu espectro de gravidade e comorbilidades, adaptando-se a novas realidades para continuarem a tratar os outros doentes, o seu papel tem sido determinante”.
Para além da experiência dos internistas no combate à Covid-19, o congresso vai contemplar também “um período especial de submissão de trabalhos sobre a Covid-19 e as suas incidências em Medicina Interna”. Estes trabalhos que pretendam ser apresentados devem ser submetidos entre 15 de junho e 5 de junho.
Este ano, o Congresso vai permitir inscrições não presenciais. De maneira a garantir a interação dos participantes estará disponível um micro site dividido em 5 grandes áreas: Sessões, Pessoal, Exposição, Trabalhos, Coffe Break e Networking. As várias funcionalidades pretendem fazer com que os participantes sintam como se estivessem presencialmente no evento.
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna irá manteras medidas vigentes de proteção, higiene e distanciamento social, preocupação partilhada com o Altice Fórum Braga, local onde ser realizará o Congresso.
HN/Vaishaly Camões
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