Sete operadores aeroportuários (Frankfurt, Paris-CDG, Milão, Nice, Atenas, Bruxelas e os aeroportos espanhóis do grupo AENA) e três companhias aéreas (Aegan, Easyjet e Wizz Air) assinaram o documento da EASA para aplicarem as medidas sanitárias preconizadas pela agência e pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, afirmou a EASA em comunicado.
“Estas companhias e aeroportos vão mostrar o caminho na aplicação das medidas recomendadas e partilhar as suas experiências”, afirmou o diretor executivo da EASA, Patrick Ky, citado no comunicado.
O tráfego aéreo, forçado a parar devido à pandemia de covid-19, está a recomeçar lentamente, mas ainda sofre com o encerramento de fronteiras decidido por países que receiam ver as contaminações aumentar com as deslocações. Daí a necessidade de uma abordagem coordenada das medidas de saúde para restaurar a confiança no transporte aéreo.
A EASA publicou um guia de boas práticas que prevê medidas como a desinfeção de aviões, o uso de máscaras de proteção, o controlo da temperatura dos passageiros à partida e à chegada ou ainda a adaptação de procedimentos de embarque para evitar qualquer contaminação.
LUSA/HN
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