De acordo com o presidente da federação, Alberto Mota, “este ano, mais do que nunca, precisamos de todos os dadores pois devido à pandemia as universidades e empresas que até aqui organizavam recolhas de sangue, não podem fazê-lo e as unidades móveis não podem circular”.
A redução de dações é uma das principais preocupações da FEPODABES. O presidente da federação garante que “doar sangue pode ser feito com toda a segurança durante a pandemia”, defendo por isso que é necessário reforçar as reservas de sangue neste período que antecede as férias de verão.
Alberto Mota acrescenta que apenas dar dificuldades “é possível doar sangue nos Centros de Sangue e Transplantação de Lisboa, Porto e Coimbra, serviços hospitalares com recolha de sangue e nas recolhas organizadas pelas associações de dadores benévolos de sangue”.
A federação explica que “a cada dois segundos alguém precisa de uma transfusão de sangue e todos os dias são necessárias mil unidades de sangue em Portugal”. Todas as pessoas que apresentem bom estado de saúde, hábitos de vida saudáveis, peso igual ou superior a 50 kg e idade compreendida entre os 18 e 65 anos podem doar sangue. A doação pode ser feita de quatro em quatro meses pelas mulheres e de três em três meses pelos homens. A FEPODABES garante que todas as dúvidas são sempre esclarecidas antes do processo.
Para promover a doação de sangue, a FEPODABES vai criar uma ação de sensibilização nas praias portuguesas no final do mês de julho e durante o todo o mês de agosto. “A dádiva de sangue é benévola e não remunerada”.
PR/HN/Vaishaly Camões
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