No comunicado do SIM, lê-se que a falta de recursos humanos nas Urgências de Obstetrícia no HGO põe em causa a saúde dos utentes, uma vez que “acresce que neste momento em que muitas das maternidades de Lisboa e Vale do Tejo, estão nos seus limites e, por vezes também em contingência”. O comunicado alerta para o risco de encerramento dos serviços de maternidade no período noturno.
“Nenhuma das solicitações e medidas de reestruturação da era Covid-19, na tentativa de reabertura pós-estado de emergência, foram atendidas. Ao invés foram tomadas medidas sem o conhecimento ou a participação dos elementos do serviço, descredibilizando o seu papel, a sua ação e a sua capacidade de trabalho, pondo muitas vezes em causa a segurança dos profissionais e dos utentes”, lê-se no documento.
O SIM exige que se tomem medidas “para evitar a destruição do serviço tal como ocorreu com a pediatria encerrada à noite, há um ano.”
PR/HN/Vaishaly Camões
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