Hoje, pelas 09:00, o Eurostoxx 600 seguia a avançar 1,12% para 375,43 pontos.
Londres seguia em alta de 0,76%, Milão 1,12%, Frankfurt avançava 1,46%, Paris 1,71% e Madrid 1,90%.
Na quarta-feira, em Wall Street, o Nasdaq e o S&P 500 voltaram a bater os seus máximos históricos, com o índice tecnológico a valorizar 0,98%, para os 12.056,44 pontos, passando pela primeira vez o limiar dos 12 mil pontos e o alargado a estabelecer um novo máximo, com uma valorização de 1,54%, para as 3.580,84 unidades.
Por seu lado, o seletivo Dow Jones Industrial Average subiu 1,59%, para os 29.100,50 pontos, o que o coloca a cerca de 400 pontos do recorde fixado em fevereiro.
Para Art Hogan, da National Holdings, o mercado está a evoluir em função de três fatores: o otimismo em torno de uma vacina ou de um tratamento eficaz contra o coronavirus, a esperança de um compromisso parlamentar nos EUA sobre um novo programa de ajuda orçamental e estatísticas económicas melhores que o previsto.
Para hoje, os investidores estão pendentes da publicação de mais dados macroeconómicos como o PMI de serviços e composto de agosto na zona euro, Alemanha, Espanha e EUA.
Na China, a atividade do setor dos serviços expandiu-se em agosto, ainda que a um ritmo mais lento.
Neste contexto, a bolsa de Tóquio subiu 0,94%, até níveis anteriores ao impacto da pandemia de coronavírus no mercado bolsista nipónico, enquanto a bolsa de Xangai perdeu 0,63%.
O euro seguia a valorizar-se e a cotar nos 1,179 dólares, enquanto no mercado de matérias-primas o crude de referência na Europa, o Brent caía 0,72 % até aos 44,11 dólares.
NR/HN/LUSA
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