A farmacêutica aproveitou ainda para apresentar dados relativos ao seu portfólio e pipeline.
A Evidência da Vida Real (EVR) em distúrbios hemorrágicos raros demonstra a importância da compreensão dos padrões de tratamento e da realidade dos doentes, para além do contexto de ensaios clínicos, e é fundamental para o tratamento centrado no doente. Vários dos estudos da Takeda apresentados na ASH documentam evidência de vida real que ajuda a compreender melhor a gestão clínica do tratamento e respetivos resultados na hemofilia A e doença de von Wildebrand (DVW).
“A evidência de vida real permite aos profissionais de saúde compreender como funcionam os medicamentos na prática clínica de rotina e podem fazer avançar o tratamento centrado no doente nos distúrbios hemorrágicas”, afirmou o Dr. Michael Tarantino, Diretor Executivo, Diretor Médico e Presidente do The Bleeding and Clotting Disorders Institute e Professor de Pediatria e Medicina no University of Illinois College of Medicine-Peoria. “Por exemplo, os dados de vida real apresentados na ASH reportam dados de satisfação dos doentes com ADYNOVI. Estes dados ajudam-nos a compreender melhor a verdadeira experiência do doente ao utilizar os nossos produtos”.
Para além da apresentação de um conjunto de evidência de vida real na ASH 2020, a Takeda está a reforçar o seu compromisso em melhorar o tratamento personalizado dos distúrbios hemorrágicos graves, salientando a importância de um regime de dose individualizado baseado nos diferentes perfis farmacocinéticos (PK) dos doentes, preferências dos doentes relativamente ao tratamento da hemofilia A e características demográficas clínica dos doentes na anemia falciforme (AF). Para a DVW, estamos a analisar uma variedade de características pessoais, como o peso corporal, para trazer avanços no tratamento da DVW.
“Os tratamentos personalizados têm o potencial de conduzir a resultados otimizados ao mesmo tempo que melhoram a experiência, tanto do doente, como do profissional de saúde”, comentou Wolfhard Erdlenbruch, M.D., PhD, Vice-Presidente e Diretor de Global Medical Affairs Hematology. “Nos distúrbios hemorrágicos raros, têm sido dados passos significativos na avaliação farmacocinética para desenvolver uma abordagem mais personalizada da terapêutica com fatores, mas o percurso no sentido da individualização terapêutica ainda está a ser definido, como indicado pelos dados apresentados este ano na ASH”.
PR/João Ruas
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