O evento anual, que arranca a 25 de janeiro será realizado por videoconferência, após a pandemia de covid-19 ter impossibilitado uma edição presencial em Davos, na Suiça.
Mas a organização espera realizar o seu encontro anual presencial em maio, em Singapura, notícia a agência AP.
Para o fundador do Fórum Económico Mundial, Klaus Schwab, o objetivo desta reunião virtual é de restaurar a confiança e envolver todas as partes interessadas, como empresário, governos e sociedade civil.
E ainda ajudar a construir “uma era pós-covid-19 mais pacífica e próspera”.
O evento irá decorrer ao longo da semana com temas diários em matérias como sistemas económicos, crescimento sustentável, cooperação e o aproveitamento das tecnologias na quarta revolução industrial, um tema comum na agenda de Davos.
Já o presidente do Fórum, Borge Brende, destacou que o presidente da China, Xi Jinping e o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, que também é esperado no evento, irão ainda juntar-se ao primeiro-ministro japonês, Yoshihide Suga, e ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in.
Estes líderes irão debruçar-se no “papel que a Ásia terá na recuperação [económica]”.
Há ainda outras figuras mundiais esperadas, como o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o presidente francês, Emmanuel Macron, o presidente sul-africano, Cyril Ramaphosa, e o presidente da Colômbia, Ivan Duque.
O evento, que se realiza anualmente em Davos, atrai normalmente milhares de participantes da ‘elite’ para a neve dos Alpes, com o objetivo de discutir formas de construir um futuro melhor.
NR/HN/LUSA
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