Para Luís Bronze, cardiologista, diretor de Saúde da Marinha Portuguesa, e investigador integrado do Centro de Investigação e Desenvolvimento do Instituto Universitário Militar (CIDIUM) “é um grande orgulho ter sido escolhido para a esta honrosa posição Esta eleição enriquece também a minha carreira clínica e científica. E, certamente, espero que contribua para o esforço que constitui o combate às doenças cardiovasculares, fonte de tanto sofrimento. Afinal, é mister da alma de cada médico o alívio da dor dos seus semelhantes… Também foi e será sempre aquele o meu objetivo, enquanto médico”.
O novo presidente da Sociedade Portuguesa de Hipertensão reforça que o atual contexto pandémico veio salientar a importância e das sociedades. “As sociedades científicas são muito importantes para assegurar a informação científica mais atual e as boas práticas em relação à sua área científica de interesse. Esse papel é ainda mais relevante neste tempo pandémico em que as informações se sucedem, muitas vezes contraditórias e eivadas de ‘achismo'”.
Neste sentido Luís Bronze quer, durante o seu mandato, dar destaque “aos principais desafios que são contribuir de todas as formas para o diagnóstico, combate e informação pública relativas a esta doença crónica e, ao cumprir este nobre desiderato, assegurar o engrandecimento e a continuidade do bom trabalho iniciado pelos meus antecessores, durante o biénio 2021-2023”.
O médico naval da Marinha Portuguesa é cardiologista com o grau de consultor da carreira médica hospitalar. É doutorado em Medicina/Cardiologia pela Faculdade de Ciências Médicas, Universidade Nova de Lisboa, sendo professor auxiliar e coordenador do Bloco Cardiocirculatório do Mestrado Integrado de Medicina da Universidade da Beira Interior.
Entre outros cargos, é coordenador da linha de investigação da saúde, no Centro de Investigação Naval (CINAV), Escola Naval, Marinha Portuguesa. É diretor de Saúde da Marinha Portuguesa desde 26 de julho de 2018 e investigador integrado do Centro de Investigação e Desenvolvimento do Instituto Universitário Militar (CIDIUM).
No passado, foi cardiologista do Hospital da Marinha, subdiretor do Centro de Medicina Naval e responsável pela Secção de Cardiologia da referida instituição. Foi igualmente chefe de serviço de Cardiologia do Hospital das Forças Armadas (HFAR)/Polo de Lisboa, diretor do referido polo e, por inerência, subdiretor daquele grupo hospitalar militar, que inclui um polo em Lisboa e outro no Porto.
PR/HN/Vaishaly Camões
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