Em comunicado hoje divulgado, a IGAS adianta que esta auditoria se fundamenta “na necessidade de minimizar os choques que as situações de emergência causam na oferta de prestação dos cuidados de saúde, assegurados pelas entidades do Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
Nesse sentido, a Inspeção-Geral das Atividades em Saúde refere que “irá avaliar o nível de preparação e planeamento dos serviços de saúde para responder a situações de emergência não previstas, desconhecidas e de impacto elevado, mantendo a continuidade da prestação de cuidados de saúde”.
Adianta ainda que é uma “auditoria de desempenho”, para verificação da aplicação das ferramentas existentes no terreno, e “de conformidade”, uma vez que visa verificar a existência de condições, designadamente manuais de procedimentos, planos de emergência, cumprimento da lei, entre outros.
Segundo a IGAS, serão realizadas, este ano, sete auditorias deste âmbito em entidades hospitalares do setor empresarial do Estado e do setor público administrativo.
“Esta ação enquadra-se na estratégia da IGAS para atuar no âmbito da melhoria da gestão das entidades do sistema de saúde e da execução dos programas de políticas na área da saúde”, sublinha.
Até ao final de 2022, vão ser auditadas 20% das entidades do setor público empresarial e 40% do setor público administrativo da saúde, avança ainda no comunicado.
LUSA/HN
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