O PRS agendou o seu VI congresso para os dias 16 a 19 de setembro, no ilhéu de Gardete, arredores de Bissau, sob o lema “Legado político do Dr. Kumba Yalá face aos desafios do desenvolvimento”.
Uma fonte da comissão disse à Lusa que a data do congresso não está em causa, mas que tudo depende da evolução da pandemia no país.
O prazo da entrega das candidaturas terminou terça-feira e a comissão recebeu 13 candidaturas para a liderança do partido, que serão objeto de avaliação.
Entre as 13 candidaturas apresentadas destacam-se o presidente cessante, Alberto Nambeia, a do secretário-geral cessante, Florentino Mendes Pereira, do atual ministro das Pescas, Mário Fambé, e de outros militantes, nomeadamente, Artur Sanhá, Augusto Pequena, Certório Biote, Dionísio Cabi, Domingos Quadé e Ibraima Sori Djaló.
O congresso vai contar com a presença de 901 delegados provenientes das diferentes regiões do país e da diáspora.
A Guiné-Bissau, com cerca de dois milhões de habitantes, regista, segundo os últimos dados, 5.123 casos acumulados de Covid-19 e 90 óbitos.
O aumento de número de casos da infeção e de óbitos nas últimas semanas obrigou as autoridades guineenses a decretar novas restrições.
O Governo da Guiné-Bissau decidiu encerrar ginásios, bares e discotecas, proibir a realização da época desportiva, reuniões e manifestações com mais de 25 pessoas e eventos sociais, culturais e políticos, após o aumento de casos de Covid-19.
LUSA/HN
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