O dinheiro será destinado ao Centro de Investigação em Saúde da Manhiça (CISM) de Moçambique, tendo em conta que “a USAID, o CISM e o Ministério da Saúde de Moçambique colaboraram para identificar” formas de melhorar o combate à pneumonia, malária e reforçar “os cuidados de saúde materno-infantil em Moçambique”, assinala em comunicado.
A USAID observa que as enfermidades são duas das principais causas de morte no país abaixo dos cinco anos.
“O CISM é uma das principais organizações de investigação médica de Moçambique e a USAID tem vindo a apoiá-la desde 2011, visando uma melhor compreensão destas doenças em Moçambique”, declarou.
Os estudos em curso, prossegue o comunicado, terão como base os resultados da assistência anterior do Governo dos Estados Unidos.
O primeiro estudo concentra-se na eficácia dos medicamentos e tratamentos antimaláricos e o foco será a compreensão da resistência aos medicamentos antimaláricos pelo parasita responsável pelos casos mais graves de malária em Moçambique.
O segundo estudo irá incidir sobre o impacto que a vacina pneumocócica teve nas taxas de pneumonia, meningite, sépsis e outras infeções relacionadas, em crianças.
LUSA/HN
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