Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 avançava 0,14% para 488,66 pontos.
As bolsas de Londres e Madrid baixavam 0,13% e 0,09%, enquanto as de Frankfurt, Paris e Milão se valorizavam 0,04%, 0,02% e 0,01%, respetivamente.
Depois de abrir em alta, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência, estando cerca das 08:45 o principal índice, o PSI20, a avançar 0,05%, para 5.577.18 pontos.
Os mercados bolsistas em todo o mundo reagiram com fortes descidas, que foram corrigidas à medida que os primeiros estudos sobre a nova variante do vírus responsável pela covid-19, SARS-CoV-2, a Ómicron, entraram, indicando que é menos grave do que outras, e foram anunciadas vacinas específicas para a mesma a curto prazo.
Vários governos estão atualmente a adotar medidas para reduzir o impacto da Ómicron na atividade económica, tais como a redução das quarentenas para os infetados.
A Bolsa de Nova Iorque terminou em alta na quarta-feira, com o Dow Jones a subir 0,25%, para 36.488,63, tal como o S&P 500, que aumentou 0,14% para os 4.793,06 pontos.
Em sentido inverso, o tecnológico Nasdaq fechou a baixar 0,10% para 15.766,22 pontos, contra o atual máximo, de 16.057,44 pontos, verificado em 19 de novembro.
A nível cambial, o euro abriu no mercado de câmbios de Frankfurt a cotar-se a 1,1309 dólares, contra 1,1289 dólares e 1,1196 dólares em 24 de novembro, um mínimo desde julho de 2020, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.
O barril de petróleo Brent para entrega em fevereiro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 79,13 dólares, contra 79,23 dólares na quarta-feira e 85,65 dólares em 26 de outubro, um máximo desde outubro de 2018 (quando subiu até 86,43 dólares).
Antes do aparecimento da nova variante da covid-19, os especialistas não excluíam que o Brent pudesse atingir 90 dólares por barril antes do final do ano.
NR/HN/LUSA
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