O concelho com a incidência mais baixa é Penedono, com 233 casos por 100 mil habitantes nos últimos 14 dias, cerca de um terço dos 661 que registava na sexta-feira passada.
Vimioso (253 casos por 100 mil habitantes), Resende (329), Paços de Ferreira (354), Ribeira de Pena (367), Vila Flor (383) e Miranda do Douro (384) estão entre os concelhos com menor incidência.
Entre os que ainda estão acima do limiar máximo definido pelo Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças, que se situa nos 960 ou mais casos por 100 mil habitantes, Corvo, com 11.915 casos, está com a incidência mais elevada.
Velas (9.430), Horta (8.122), Porto Santo (7.851), Lajes do Pico (5.634) e Calheta da Região Autónoma dos Açores (5.381) estão entre os concelhos com maior incidência dos 308 municípios portugueses.
Na nota explicativa dos dados por concelho, divulgados no boletim epidemiológico da DGS, é referido que “a incidência cumulativa a 14 dias de infeção por SARS-CoV-2 corresponde ao quociente entre o número de novos casos confirmados nos 14 dias anteriores ao momento de análise e a população residente estimada, por concelho”.
Desde março de 2020 foram infetadas em Portugal pelo menos 3.241.451 pessoas com o SARS-CoV-2 e foram declaradas 20.973 mortes associadas à Covid-19.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
A Covid-19 provocou pelo menos 5.962.297 mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 21.162 pessoas e foram contabilizados 3.308.438 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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