As alterações ao controlo fronteiriço entrarão em vigor a 01 de abril, informou o jornal South China Morning Post.
A atual exigência de quarentena de 14 dias para a maioria dos viajantes será reduzida para apenas sete dias, na condição de apresentarem resultados negativos dos testes no sexto e sétimo dias da quarentena obrigatória em hotéis designados.
As regras de distanciamento social serão flexibilizadas em três fases, a partir de 21 de abril.
A mudança abrangerá restaurantes, ginásios e outras empresas, bem como reuniões públicas.
As escolas, entretanto, vão poder retomar as aulas presenciais, a partir de 19 de abril.
Carrie Lam descartou igualmente a possibilidade de avançar para já com a testagem massiva da população.
Em menos de três meses, Hong Kong registou quase um milhão de casos e 4.600 mortes, muitas entre idosos não vacinados. Segundo diferentes estimativas, metade dos 7,4 milhões de habitantes já foi infetada.
O número de casos diários tem diminuído nos últimos dias, abaixo dos 20 mil.
A Covid-19 provocou mais de seis milhões de mortos em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência de notícias France-Presse.
A doença é causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante no mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.
LUSA/HN
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