Em comunicado, a fundação frisa que o programa Humaniza – Apoio Integral a Pessoas com Doenças Avançadas está alinhado com as iniciativas do Ministério da Saúde para a área dos cuidados paliativos, sendo que, em 2021, foram apoiadas 1.255 pessoas com doenças avançadas e 1.268 familiares.
“Esta iniciativa desenvolve-se em estreita colaboração com o Ministério da Saúde para reforçar o apoio psicossocial e espiritual prestado pelas equipas de cuidados paliativos”, lê-se no comunicado.
No total, são cinco as equipas espalhadas pelo Norte do país: três de Apoio Psicossocial (EAPS) e duas Equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos (ECSCP).
Guimarães, Bragança, Porto e Vila Real são as cidades onde o programa está implementado, estando em causa o apoio a situações como ansiedade, tristeza, mal-estar emocional, adaptação ao estado de doença, bem como outros aspetos como a organização dos cuidados ou espirituais.
“O programa vem assim reforçar o cuidado integral realizado pelas equipas de cuidados paliativos tanto no final de vida como no apoio no luto e aos profissionais de cuidados paliativos, além do acompanhamento por parte de voluntários”, acrescenta a fundação, que em 2018 estendeu a sua implantação em Portugal, após a entrada do BPI no CaixaBank.
A nível nacional este programa conta com 11 equipas de Apoio Psicossocial e cinco equipas Comunitárias de Suporte em Cuidados Paliativos, incluindo uma pediátrica.
O Humaniza contempla também o apoio à qualificação profissional de médicos e enfermeiros em cuidados paliativos e o suporte a associações para a implementação de projetos de sensibilização e promoção de apoio no processo de doença avançada e de luto, conclui.
LUSA/HN
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