Em comunicado, a BebéVida refere que a iniciativa surgiu na sequência do apelo feito pela Cord Blood Association (CBA) para ajudar os colaboradores de dois bancos de tecidos e células estaminais sediados em Kiev, na Ucrânia.
O laboratório de criopreservação português BebéVida doou dez euros por cada adesão ao seu serviço de criopreservação até ao final do mês de março, num total de 990 euros.
“Ficamos muito satisfeitos por poder ajudar os nossos colegas a enfrentar esta tragédia que se abateu sobre as suas vidas. Esperamos que este donativo simbólico faça a diferença nas famílias destas pessoas que decidiram permanecer na Ucrânia numa altura tão difícil”, afirma Luís Melo, administrador da BebéVida.
BebéVida destaca que esta é mais uma iniciativa solidária em que se envolve. “Todos os anos distribui 5% dos resultados líquidos por instituições particulares de solidariedade social”.
HN/PR/Vaishaly Camões
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