De acordo com a gigante farmacêutica “com o contexto pandémico mundial, a medicina e a investigação científica têm vindo a ganhar um papel cada vez mais preponderante na sociedade, assistindo-se a uma aproximação da ciência à sociedade.”
“Os ensaios clínicos, os estudos que permitem obter “dados de vida real” (real world data) e os projetos de educação e literacia em saúde assumiram crescente importância junto de autoridades, profissionais de saúde e da própria população”. Neste sentido a companha destaca o aparecimento do projeto Real Word Life.
A iniciativa prevê uma parceria com instituições académicas de renome na área científica e com capacidade de desenvolvimento de projetos inovadores com impacto nacional e além-fronteiras.
Esta parceria assenta na “realização semestral de centros estratégicos de reflexão, os chamados “Think Tank”, que constituem verdadeiros laboratórios de ideias. Aqui, são debatidas as necessidades de dados e de evidência científica relativa a áreas terapêuticas, medicamentos e vacinas inovadoras, bem como estabelecidas pontes de colaboração entre a Pfizer, as Universidades e os Centros de Investigação.”
A Pfizer já assinou polocolos com a Universidade de Aveiro, Universidade NOVA de Lisboa, Associação Centro de Medicina P5 da Escola de Medicina do Minho, i3S – Instituto de Investigação e Inovação da Universidade do Porto e BIOCANT – Associação de Transferência de Tecnologia.
PR/HN/Vaishaly Camões
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