“A morte de Raquel Seruca empobrece a comunidade científica portuguesa, que tanto lhe devia. Enluta também a Universidade e a cidade do Porto. Até sempre, Raquel!”, escreveu Augusto Santos Silva na sua conta oficial na rede social Twitter.
A investigadora Raquel Seruca, considerada uma referência mundial no estudo do cancro gástrico, morreu aos 59 anos, informou hoje o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto.
Natural do Porto, Raquel Seruca era vice-diretora do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) e líder do grupo “Epithelian Interactions in Câncer” no i3S.
O funeral da investigadora realiza-se na terça-feira, às 15:00, na Igreja de Cedofeita.
LUSA/HN
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