Entre as iniciativas que podem vir a arrancar no decurso desta parceria, destaca-se a criação de formações pós-graduadas relacionadas com o estudo e o ensino da diabetes, com vista a formar mais e melhores clínicos, capazes de enfrentar os desafios atuais e futuros que a doença traz para o país. Dotar os cuidadores de mais informação e mais ferramentas é também um dos objetivos deste protocolo.
“Num momento em que se discutem as novas estratégias para vencer o desafio que a diabetes impõe à sociedade, uma colaboração entre uma escola médica e uma organização da sociedade civil, com reconhecimento internacional do seu modelo de prestação de cuidados, representará uma nova visão para abordar as doenças crónicas, das quais a diabetes é um paradigma”, refere João Filipe Raposo, diretor clínico da APDP e docente da faculdade.
“É uma enorme honra assinar este protocolo com a APDP que tem como objetivo desenvolver mecanismos de cooperação que tornem possível, e promovam, a participação conjunta em atividades de carácter clínico, pedagógico, científico e de investigação. Haverá partilha de conhecimento e de experiências, de ferramentas e de metodologias entre as duas instituições”, revela Helena Canhão, diretora da NMS.
José Manuel Boavida, presidente da APDP, acrescenta que “é um prestígio celebrar um protocolo com uma Faculdade de tão distinta reputação e esta parceria vem estabelecer a participação, colaboração e organização por parte da APDP na Licenciatura em Ciências da Nutrição e no Mestrado Integrado de Medicina, e outros projetos que se poderão vir a desenvolver, nomeadamente no âmbito da colaboração científica entre as duas instituições”.
As atividades a serem desenvolvidas no âmbito deste protocolo serão coordenadas por João Filipe Raposo e Helena Canhão.
PR/HN/RA
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