A corporação de Bragança faz parte do contingente que tenta evitar que as chamas passem para o lado português e, segundo o comandante Carlos Martins, as autoridades decidiram retirar os 14 habitantes da aldeia portuguesa “por precaução”.
Algumas pessoas foram levadas para outra aldeia, Deilão, e outras que preferiram ficar no local encontram-se “no campo de futebol, numa zona segura”, segundo disse à Lusa o comandante.
O alerta para o fogo foi dado pouco depois das 07:00 e as operações continuam no terreno com o combate às chamas a ser feito dos dois lados da fronteira.
No lado português, encontrava-se no local, por volta das 15:30, um dispositivo com 87 operacionais, 26 viaturas e um meio aéreo.
LUSA/HN
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