A posição da ANTEM surge um dia após ter sido noticiada ontem a morte de duas pessoas com patologia cardíaca grave que esperaram cerca de uma hora por ambulância.
A associação destaca que “os tempos de resposta recomendados para os Serviços Médicos de Emergência, desde o contacto até à sua chegada ao local da ocorrência é de 7 minutos em área urbana e 14 em área rural, recomendações suportadas por evidências científicas e, que Portugal não cumpre”.
De acordo com a ANTEM, os as falhas dos serviços médicos de emergência devem-se ao facto de o “nível da formação das equipas das ambulâncias ser básico, e que em termos de prática é claramente insuficiente contribuindo para aumento da morbilidade e da mortalidade – sendo está uma verdade incontestável não reconhecida por quem poucos ou nenhuns conhecimentos detém sobre o que são os Serviços de Médicos de Emergência.”
A associação anunciou ainda que “do conhecimento que teve no que diz respeito às candidaturas para o novo Presidente do INEM”, teme que ou tudo se mantenha igual, ou piore.
PR/HN/Vaishaly Camões
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