Na UE, a taxa de ofertas de emprego avançou, entre abril e junho, para os 3,0%, face aos 2,9% do trimestre anterior e aos 2,2% do homólogo.
O serviço estatístico europeu indica ainda que, na comparação com o quatro trimestre de 2019 (antes da pandemia da covid-19) o indicador acelerou 1,0 ponto percentual (pp) na zona euro e 0,9 pp na UE.
Os Países Baixos (5,1%), a Bélgica (5,0%) e a República Checa (4,9%) registaram as mais altas taxas de ofertas de emprego, com a Bulgária, Espanha e Roménia (1,9% cada), seguidas da Eslováquia (1,0%) a apresentarem as mais baixas.
Em Portugal, a taxa de ofertas de emprego fixou-se nos 1,4%, face aos 1,0% do trimestre homólogo e aos 1,3% dos primeiros três meses do ano.
Na comparação homóloga, o indicador manteve-se estável em três Estados-membros e avançou nos outros 24.
NR/HN/LUSA
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