Esta reportagem, com enfoque na forma como as emoções positivas têm um papel fundamental na resposta à dor e a doenças como o cancro, foi distinguida com o primeiro prémio, no valor de dois mil euros.
O segundo prémio, no valor de mil euros, foi entregue à jornalista do Notícias Magazine, Ana Tulha, com a peça “Dor Sexual: Não, Não é Normal. Nem Irreversível”. Foram ainda atribuídas duas Menções Honrosas, uma à jornalista Joana Ascensão, pela reportagem “O Cancro Não Tem Sexo”, publicada no Expresso, e outra à jornalista Mariana Nogueira, da Visão, pela reportagem “Viver com Dor”.
Na avaliação dos trabalhos a concurso foi tido em conta critérios como a criatividade, a investigação, a relevância e a qualidade das peças jornalísticas.
O Prémio de Jornalismo na área da Dor é um prémio promovido anualmente pela Fundação Grünenthal, com o apoio da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), e tem como objetivo incentivar e reconhecer o interesse e qualidade dos trabalhos jornalísticos na área da Dor.
PR/HN/Vaishaly Camões
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