A Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) informou hoje, cerca das 12:00, que o “problema grave, externo” àqueles serviços de saúde, foi hoje resolvido.
Anteriormente, e na sequência de um pedido de esclarecimento da agência Lusa, após queixas de utentes afetados pela situação, a Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) confirmou, em resposta escrita, a existência de “um problema grave com a unidade de saúde de Santa Marta de Portuzelo”, adiantando “lamentar muito” os “incómodos e inconvenientes que a situação”, entretanto resolvida, causou aos utentes, provocada pela trovoada que afetou a região, no sábado.
“Trata-se de um problema externo ao centro de saúde, tendo de imediato a ULSAM contactado o fornecedor de serviço – Serviços Partilhados do Ministério da Saúde (SPMS) e Rede Informática da Saúde (RIS), pedindo o máximo de urgência na resolução do problema. Foi ativado o Plano de Contingência”, referia a ULSAM no esclarecimento anterior à reposição da normalidade da rede informática.
A ausência da rede informática impossibilitou a prescrição de receitas médicas, renovação de baixas médicas, entre outros serviços.
Segundo a ULSAM, foram afetados pela falta de rede a Unidade de Saúde Familiar (USF) Cuidarte, com 8.553 utentes inscritos e, o polo de Santa Marta da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizados (UCSP) com 2.330 utentes inscritos.
A ULSAM gere os hospitais de Santa Luzia, em Viana do Castelo, e o hospital Conde de Bertiandos, em Ponte de Lima. Integra ainda 12 centros de saúde, uma unidade de saúde pública e duas de convalescença, e serve uma população residente de 231.488 habitantes nos 10 concelhos do distrito e algumas populações vizinhas do distrito de Braga.
LUSA/HN
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