Segundo o Ministério da Saúde congolês, as redes serão distribuídas até ao próximo dia 27, sendo o processo digitalizado para a população acompanhar os dados em tempo real.
A distribuição de mosquiteiras é o processo mais usado para proteger a população num país em que a maioria dos habitantes está exposta à malária, especialmente as crianças, sendo esta a principal causa de morte até aos cinco anos.
A última campanha do género ocorreu em 2019, quando as autoridades distribuíram mais de 3 milhões de redes mosquiteiras na capital e arredores.
NR/N/LUSA
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