“Os profissionais de saúde nunca devem ser alvo de um conflito”, lamentou o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
O médico Mahamadou Diawara foi parado por desconhecidos enquanto viajava no seu carro na cidade de Menaka.
O homem trabalha na zona desde o início de 2020, com o objetivo de apoiar a saúde de comunidades isoladas numa área frequentemente atingida por insegurança e violência.
O Mali, com a presença de grupos terroristas leais ao Estado Islâmico e à Al-Qaida, sofre de grande insegurança, principalmente no centro e norte do seu território com numerosos ataques que provocam vítimas mortais e fluxos de deslocados.
O país é governado por uma junta militar liderada pelo coronel Assimi Goita, desde o último golpe de Estado, e que se recusa a convocar eleições desde fevereiro passado, apesar de ter manifestado esse compromisso, e sugeriu realizá-las em fevereiro de 2024.
LUSA/HN
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