Humberto Machado, diretor de serviço, “apresentou a pluralidade e qualidade, nas áreas da clínica, formação, investigação e desenvolvimento, complementado por um filme exaustivo sobre a excelência atingida”; Paulo Lemos, diretor de departamento, “agradeceu o trabalho cooperativo e interdisciplinar, pugnando por desafios novos e revindicando meios para continuarmos a progredir”; José Barros, diretor clínico, “fez um enquadramento histórico da fundação, revelando factos curiosos ou menos conhecidos dos primeiros anos da Anestesiologia no Santo António”, pode ler-se no site do centro hospitalar.
Dalila Veiga, anestesiologista e representante da Ordem dos Médicos, “mostrou-se preocupado com as dificuldades atuais da saúde em Portugal, defendo uma mudança profunda do SNS, que definiu como a melhor conquista da democracia”. Henrique Cyrne de Carvalho, diretor do ICBAS, “destacou o papel dos anestesistas nas disciplinas de Terapêutica Geral e da sua popularidade entre os estudantes, desde 1979”.
Manuel Pizarro, ministro da saúde, “que privou com o Dr. Alfredo Ribeiro dos Santos e com o Dr. Manuel Silva Araújo, destacou os ganhos em saúde atingidos por Portugal nas últimas décadas, defendeu um sistema nacional de saúde articulado entre setores, mas assente fundamentalmente num serviço público organizado, com potencial de formação, meios e equipamentos de ponta, capacidade de atração dos jovens profissionais e retenção de talento”.
PR/HN/RA
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