“Chegámos a consenso para não prejudicar a população, suspendemos a greve por 15 dias e continuamos a dialogar”, referiu Anselmo Muchave, em conferência de imprensa.
As discussões envolvem condições de trabalho e níveis de remuneração dos profissionais.
A associação queixa-se de falta de luvas e soro entre outros materiais nas unidades de saúde, além de contestar a Tabela Salarial Única (TSU).
No final do último ano, outra organização, a Associação Médica de Moçambique (AMM), realizou uma greve de 19 dias em protesto contra a TSU, alcançando acordos com o Governo nalguns pontos do caderno reivindicativo.
LUSA/HN
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