O debate, a partir das 9 horas, nesta instituição de ensino superior, tem entrada gratuita.
O comunicado de imprensa adianta: “O fim da pandemia que impactou a sociedade a nível mundial nos últimos três anos foi possível de alcançar devido a duas iniciativas: a tomada de medidas de contenção não farmacológica e a posterior disponibilização de vacinas, primeiro, e de antivíricos, depois. Face a possibilidade de uma nova ameaça infeciosa, esta iniciativa surge com o propósito de, mais do que fazer um balanço do que foi feito, discutir com a necessária profundidade os fundamentos das ações que foram levadas a cabo, de modo que as respostas aos desafios futuros venham a ser mais eficazes, mais atempadas e, consequentemente, mais adequadas, quer às circunstâncias, quer aos valores civilizacionais defendidos.”
O programa conta com um painel de palestrantes multidisciplinar, que inclui especialistas em economia, engenharia informática, direito e medicina, para debaterem os vários aspetos a nível da saúde pública, da inovação farmacêutica e tecnológica, nomeadamente no uso da inteligência artificial no controlo das pandemias, e da política orçamental. Estarão ainda em discussão outros temas como o papel que poderá desempenhar o confinamento domiciliário imposto e quais os limites e perigos que a hipotética violação do segredo profissional médico pode comportar.
O evento decorrerá até às 19h, encerrando com as intervenções de representantes da Ordem dos Médicos, da Ordem dos Advogados, do presidente da direção da LACPEDI, e um representante da Egas Moniz School of Health & Science.
As inscrições no evento podem ser realizadas através deste link.
PR/HN
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